ATLÂNTIDA
FILMES 1942 - 1962
 ASTROS EM DESFILE - 1942 - Brasil /   Rio de Janeiro - 23 minutos - Documentário - Preto e branco 
				  Direção e   roteiro: José Carlos Burle 
				    Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: DFB-Distribuidora de Filmes Brasileiros 
				  Cenografia: José   Cajado Filho 
				  Intérpretes : Grande Otelo, Emilinha Borba,   Luiz Gonzaga, Manezinho Araújo, Cyro Monteiro, Monteiro e Edelweiss, Quatro Ases   e Um Curinga, Déo Maia, Chiquinho e seu ritmo 
				  Sinopse: Média-metragem musical, com a participação de famosos artistas da   época, com danças e lindas canções. 
			  Observações: O filme   era exibido junto com um documentário da Atlântida Cinematográfica sobre o IV   Congresso Eucarístico, realizado em São Paulo.
|  | MOLEQUE TIÃO - 1943 - Brasil / Rio de   Janeiro - 78 minutos - Drama - Preto e branco Direção: José Carlos Burle Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda Companhia distribuidora: CNF-Cooperativa Nacional de Filmes Assistente de direção e argumento: Alinor Azevedo, a partir de reportagem de Joel Silveira e Samuel Wainer - Roteiro de: Alinor Azevedo, Nelson Schultz e José Carlos Burle - Fotografia: Edgar Brasil -.Cenogrfia: Alcebíades Monteiro Filho - Montagem: Waldemar Noya e José Carlos Burle - Som: César Cabo de Abreu - Música: Lírio Panicalli Canções: Custódio Mesquita e José Carlos Burle "Promessa" (Evaldo Rui), e "Vida em quatro tempos" (Paulo Orlando) | 
Intérpretes: Grande Otelo (Tião), Custódio Mesquita, Lourdinha Bittencourt, Sarah   Nobre, Teixeira Pinto, Hebe Guimarães, Nelson Gonçalves, César Cabo, Luiza   Galvão, Armando Louzada, Carlos Barbosa, Gerdal dos Santos, Oswaldo Louzada,   Elsa Mendes, Victoria Régia, Edelweiss, Oswaldo Viana, Fausto Serpa, Wilson   Musco, Lacy, Pedrinho
                  Sinopse: Jovem negro sonha ser ser   astro do teatro de revista. Com a idéia fixa na cabeça, muda-se do interior para   o Rio de Janeiro, perambula pelas ruas, sofre inúmeras desolusões até conseguir   uma oportunidade de mostrar seu talento. 
                  Observações: Primeiro filme produzido pela Atlântida Cinematográfica, que se   transforma também em seu primeiro sucesso. Nasce um cinema que, além de números   musicais, quer fazer o público refletir sobre a realidade social do país. O   filme contém vários elementos biográficos do, naquele momento, jovem Grande   Otelo. 
Infelizmente, parece não haver em circulação qualquer cópia desse   filme que, por vários motivos, é deveras importante para a cinematografia   brasileira. 
É PROIBIDO SONHAR - 1943 - Brasil /   Rio de Janeiro - ... minutos - Drama - Preto e branco 
				    Direção: Moacyr Fenelon 
			      Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
			      Companhia distribuidora: CNF-Cooperativa Nacional de Filmes 
			      Argumento e roteiro: Ruy   Costa - Fotografia: Edgar Brasil - Cenografia: José Carlos Burle - Montagem:   Waldemar Noya e Moacyr Fenelon - Som: César Cabo de Abreu - Música: Lírio   Panicalli - Canções de José Carlos Burle 
				    Intérpretes: 
				    Mesquitinha (Acácio), Nilza Magrassi, Lourdinha Bittencourt, Mário   Brasini, Yeda Fenelon, José Carlos Burle, Grace Moema, Oswaldo Louzada, Déa   Leal, Armando Louzada, Edmundo Lopes, Oswaldo Loureiro, Sandro Polônio, João   Martins, Teixeira Pinto, Consuelo Flores, e as Três Marias (Marília Batista,   Bideu Reis e Regina Célia) 
				      Sinopse : Rapaz vive um drama na   família, ao ver seus bens lhe serem tomados por um parente. Desesperado, conhece   moça de origem humilde, recém-formada em canto, que, juntamente com o pai desta,   resolvem ajudá-lo. Conseguido o intento, o casal acaba se apaixonando. 
			      Observações: Prêmio Melhor Filme do Ano , DIP-Departamento de Imprensa e Propaganda, Rio de Janeiro, em   1943. 
TRISTEZAS NÃO PAGAM DÍVIDAS - 1944 -   Brasil / Rio de Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção:   José Carlos Burle 
				  Companhia produtora: Atlântida   Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB - União Cinematográfica Brasileira 
				  Direção de   produção: Sandro Polônio - Co-diretor, argumento, roteiro e cenografia: Ruy   Costa - Fotografia: Edgar Brasil - Som: Jorge Coutinho - Montagem: Waldemar Noya   - Trilha: Lírio Panicalli . 
				  Números musicais: 
				  "Atire a primeira pedra" (Ataulfo Alves e   Mário Lago), com Emilinha Borba; 
				  "Clube dos barrigudos" (Cristóvao de Alencar e Haroldo Lobo), com Linda Batista; 
				  "Embolada da pulga" (Manezinho Araújo), com   Manezinho Araújo, 
				  "Laura" (Ataulfo Alves), com   Silvio Caldas; 
				  "Alarga a rua" (Roberto Martins,   Paulo Barbosa e Oswaldo Santiago) com Oscarito; 
				  e ainda Yuco Lindberg e seu   corpo de baile, Ataulfo Alves, Zilá Fonseca, Joel e Gaúcho, Quatro Ases e Um   Curinga 
				    Intérpretes: Jayme Costa (Benevides), Ítala   Ferreira (Marieta Pilantrina), Oscarito (Carlinhos), Grande Otelo (dono da   gafieira), Restier Júnior, Norma de Andrade, Dilu Dourado, Raul Brunini, Sandro   Polônio, Antonio Spina, Antônio Nobre, Marion, Grace Moema, Rafael Almeida,   Marília Gremo. Manoel Barcelos, Carlos Frias 
				  Sinopse : Ao   morrer, um marido determina à esposa, em testamento, que esta deverá brincar   intensamente o carnaval, mesmo não sendo essa a preferência da viúva. Sem   experiência nessa área, conhece um malandro que resolve ajudá-la, interessado no   seu dinheiro. Mas este, também viúvo, acaba realmente se apaixonando pela bela   viúva. 
				  Observações : Primeiro filme de Oscarito e Grande   Otelo juntos, embora ainda não formem a dupla que os tornaria conhecidos. É o   primeiro filme de Oscarito na Atlântida Cinematográfica. 
GENTE HONESTA - 1944 - Brasil / Rio de Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e   branco 
				    Direção: Moacyr Fenelon 
				  Companhia   produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia   distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Roteiro   (baseado na peça teatral de Amaral Gurgel): Moacyr Fenelon e Mário Brasini -   Fotografia: Edgar Brasil - Cenografia: José Cajado Filho - Som: Jorge Coutinho -   Montagem: Waldemar Noya e Moacyr Fenelon 
				  Intérpretes :   Oscarito, Vanda Lacerda, Mário Brasini, Lidia Matos, Humberto Catalano, Milton   Carneiro, Murilo Lopes, Mary Gonçalves, Antônio Nobre, Mafra Filho, Alberto   Peres, Magda Maria, Edmundo Lopes, Oswaldo Louzada 
				  Sinopse : O malandro e ladrão Risadinha resolve assaltar uma manção onde está   se realizando uma festa de granfinos e acaba se envolvendo com a alta sociedade   carioca. 
				  Observações : Prêmios: Melhor filme, diretor, ator   (Mário Basini), atriz (Wanda Lacerda), Clube dos Fãs , Rio de   Janeiro, em 1944. 
			  
ROMANCE DE UM MORDEDOR - 1944 - Brasil   / Rio de Janeiro - 90 minutos - Comédia - Preto e branco 
				    Direção: José Carlos Burle 
				  Companhia   produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia   distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Assistente de direção: Roberto Machado - Roteiro: José Carlos Burle   e Heitor Galeão Coutinho, baseado no romance "Vovó Morungaba", de Heitor Galeão   Coutinho - Fotografia: Edgar Brasil - Assistente de fotografia: Heitor Galeão   Coutinho - Som: Jorge Coutinho - Montagem: Waldemar Noya e José Carlos Burle -   Assistente de montagem: Watson Macedo 
				  Intérpretes :   Mesquitinha, Modesto de Souza, Sarah Nobre, Manoel Pêra, Carlos Mello, Íris   Belmonte, Graça Melo, 
				  Gerdal dos Santos, Abel Pêra, Armando Ferreira, Jorge   Diniz, Natália Ney, Domingos Martins, Ferreira Lima, Antônio de Córdoba,   Mariquita Flores, Emilinha Borba, Wilson Fusco 
				  Sinopse : 
			  
NÃO ADIANTA CHORAR - 1945 - Brasil / Rio de Janeiro -   ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				    Direção e roteiro:   Watson Macedo 
				  Companhia produtora: Atlântida   Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				  Direção de produção: Murilo Lopes -   Assistente de direção: Roberto Machado - Argumento: Watson Macedo, Eurico Silva   e Alinor Azevedo - Fotografia: Edgar Brasil - Cenografia: Watson Macedo e José   Cajado Filho - Montagem: Waldemar Noya e Watson Macedo - Som: Jorge Coutinho -   Trilha: Lírio Panicalli 
				  Números musicais: 
				  "Coitado do Edgar" (Benedito Lacerda e   Haroldo Lobo), com Linda Batista; "Eles têm que respeitar" (Cristóvão de Alencar e Ciro de Souza), com Dircinha Batista; "Eu quero é sambar" (Peter Pan e Alberto Ribeiro), com   Dircinha Batista; "Vou prá Pernambuco" (Frazão e   Nássara), com Marion, Moacir Ferreira Diniz e o Clube de Frevo Pás Douradas; 
				  e ainda Emilinha Borba, Sílvio Caldas, Ciro Monteiro, Alvarenga e Ranchinho,   Namorados da Lua, Orquestra Tabajara, Clube Pás Douradas, Lúcio Alves, Anjos do   Inferno, Leda Yuque, Yuco Lindberg e seu corpo de baile. 
				  Intérpretes : Oscarito, Grande Otelo, Mary Gonçalves, Hortência Santos, Restier   Júnior, Madame Lou, Humberto Catalano, Ernâni Filho, Moacir Ferreira Diniz,   Ferreira Maia, Hildefonso Norat, Grace Moema, Watson Macedo, Zbigniew   Ziembinski, Moacyr Fenelon, José Carlos Burle, Antônio Spina, Oswaldo Elias,   Oswaldo G.Dias, Renato Restier, Russinho, Léo Vilar 
				  Sinopse : Alguns esquetes humorísticos "recheados" de números musicais. 
				  Observações : Primeiro trabalho de direção de Watson Macedo   na Atlântida Cinematográfica. 
			  
VIDAS SOLITÁRIAS - 1945 - Brasil / Rio   de Janeiro - ... minutos - Drama - Preto e branco 
				    Direção:   Moacyr Fenelon 
				  Companhia produtora: Atlântida   Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				  Assistente de direção: Roberto Machado -   Argumento: Arnaldo de Farias - Roteiro: Moacyr Fenelon e Paulo Machado -   Fotografia: Edgar Brasil. - Cenografia: José Cajado Filho - Montagem: Waldemar   Noya e Moacyr Fenelon - Som: Jorge Coutinho 
				  Intérpretes :   Mário Brasini, Wanda Lacerda, Mary Gonçalves, Álvaro Aguiar, Átila de Moraes,   Grace Moema, Ítala Ferreira, Nita Ney, Milton Carneiro, Rodolfo Arena, Restier   Júnior, Antônio Nobre, Domingos Martins, Ermínio Barros, Fernando Lopes,   Estelita Rodrigues, Vera Jordão, Roque da Cunha 
				  Sinopse : O   atendimento nos hospitais da classe média do Rio de Janeiro acaba entrelaçando   médicos, enfermeiros e pacientes num só ato de solidariedade. 
				  Observações : Prêmios: Melhor diretor, ator (Mário   Brasini), atriz (Mary Gonçalves), Associação Brasileira de Cronistas   Cinematográficos, Rio de Janeiro, 1945. 
			  
GOL DA VITÓRlA - 1945 - Brasil / Rio   de Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				    Direção   e roteiro: José Carlos Burle 
				  Companhia produtora: Atlântida   Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-UNião   Cinematográfica Brasileira 
				  Assistente de direção: Roberto Machado -   Coordenação: Waldemar Noya - Argumento: Silveira Sampaio - Fotografia: Edgar   Brasil - Cenografia: José Cajado Filhoi - Montagem: Waldemar Noya e José Carlos   Burle - Som: Jorge Coutinho - Música: Lírio Panicalli 
				  Intérpretes : Grande Otelo (Laurindo), Ribeiro Martins, Restier Júnior, Ítala   Ferreira, Humberto Catalano, Cléa Marques, Grace Moema, Vera Jordão, Gerdal dos   Santos, Jorge Amaral, Wilson Musco, Luiza Galvão, Domingos Martins, João Cabral,   José Rogozik, Oswaldo Mota 
				  Sinopse : 
				  Observações : Grande Otelo interpreta o papel do jogador   Laurindo que, em vários momentos do filme, lembra o famoso Leônidas da Silva - o   famoso "Diamante Negro", então um dos maiores nomes do futebol brasileiro. Nesse   fato está uma das explicações para o sucesso popular do filme. 
			  
SEGURA ESTA MULHER - 1946 - Brasil /   Rio de Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				    Direção e roteiro: Watson Macedo 
				  Companhia   produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia   distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Assistente de direção: Roberto Machado - Argumento: sátira às   radionovelas, escrita pelo radialista Hélio do Soveral - Fotografia: Edgar   Brasil - Cenografia: Roberto Mirilli - Coordenador e montagem: Waldernar Noya -   Som: Jorge Coutinho 
				  Números musicais : 
				  "Carnaval do passado" (Lamartine Babo), com   Orlando Silva; 
				  "Carnaval no morro " e "Deus me Perdoe" (Lauro Maia e Humberrto Teixeira),   com Ciro Monteiro; 
				  "Hilda" (Wilson Batista e   Haroldo Lobo), com Jorge Veiga; 
				  "Sou eu quem dou as ordens" (Heitor dos Prazeres), com Aracy de Almeida; 
				  "O   boi Barnabé" ( Bob Nelson e Vitor Simon), com Bob Nelson, Adelaide   Chiozzo e Afonso Chiozzo; 
				  "Espanhola" (Benedito   Lacerda e Haroldo Lobo), com Nelson Gonçalves; 
				  "Laura" (David Raksin e Johnny Mercer), com Brazilian Rascals; 
				  "Maxixe acrobático" (....), com Colé Santana e   Celeste Aída; 
				  "Mulata" (....), com Joel e Gaúcho; 
				  "O cordão dos puxa-sacos" (Roberto Martins e   Frazão), com os Anjos do Inferno; 
				  "Trabalhar, eu não" (Almeidinha), com os Quatro Ases e um Coringa. 
				  Intérpretes : Mesquitinha (louco), Grande Otelo (detetive   olho vivo), Humberto Catalano (marido), Marion (falsa esposa), Hortênsia Santos   (esposa), Colé Santana, Madame Lou, Arlindo Costa, Áurea Rios, César Fronzi,   Grace Moema 
				  Sinopse : 
				  Observações :   Sucesso de bilheteria na Argentina. 
			  
SOB A LUZ DO MEU BAIRRO - 1946 -   Brasil / Rio de Janeiro - ... minutos - Drama - Preto e branco 
				    Direção: Moacyr Fenelon 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				    Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Assistente de direção:   Roberto Machado - Argumento: Arnaldo Farias - Roteiro: Moacyr Fenelon e Mário   Brasini - Fotografia: Edgar Brasil - Cenografia: José Cajado Filho - Coordenador   e montagem: Waldemar Noya e Moacyr Fenelon - Som: Jorge Coutinho - Música: Lírio   Panicalli e José Carlos Burle 
				  Canção: 
				  "Estrela cadente" (José Carlos Burle),   com Carlos Galhardo 
				  Intérpretes : Milton Carneiro, Cléa   Marques, César Ladeira, Humberto Catalano, Alma Flora, Hortência Santos, Luíza   Barreto Leite, Alberto Peres, Antônio Nobre, Brazilian Rascals, Carlos Deca,   Domingos Martins, Fernando Lopes, Ildefonso Norat, Wilma Pereira, Diamantina   Bandeira, Zaquia Jorge, Carlos Galhardo, Egon Delmonte, Gerdal dos Santos, Pedro   Dias, Roque da Cunha, Zezinho de Lima, Pinguinho 
				  Sinopse : 
				  Observações : Prêmios: Melhor ator (Milton Carneiro), Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos, Rio de Janeiro, 1946 
			  
FANTASMA POR ACASO - 1946 - Brasil / Rio de Janeiro -   ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				    Direção: Moacyr   Fenelon 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Assistente de direção: Roberto Machado - Argumento e   cenografia: José Cajado Filho e Carlos Eugênio - Roteiro: Moacyr Fenelon, José   Cajado Filho e Paulo Wanderley - Diálogos: Daniel Rocha - Fotografia: Edgar   Brasil - Montagem: Waldemar Noya e Moacyr Fenelon - Som: Jorge Coutinho -   Música: Gaó Gurgel, Ary Barroso e Ernesto Nazaré 
				  Números musicais: 
				  "Terra seca" (Ary Barroso), com Cyro   Monteiro; 
				  "Apanhei-te, cavaquinho" (Ernesto   Nazaré), com a Orquestra Gaó Gurgel e 
				  "Três é demais" (...), com Nelson Gonçalves. 
				  Intérpretes :   Oscarito, Grande Otelo, Mário Brasini, Mary Gonçalves, Wanda Lacerda, Luiza   Barreto Leite, Renata Fronzi, Mara Rúbia, Edméia Coutinho, Armando Braga, Bidu   Reis, Luiza Galvão, Zaquia Jorge, Alberto Sicardi, Armando Ferreira, Ênio   Santos, Eugênia Levy, Áurea Gally, Brenda Mitchel 
				  Sinopse :   História de um burocrata que, morto, vai para o céu, onde se encontra com seu   ex-chefe. Este lhe pede para voltar à terra a fim de ajudar seu filho a   administrar sua empresa. Como era comum na época, o filme inclui números   musicais que servem para atrair o público que desejava conhecer seus ídolos. 
				  Observações : É o único filme que se salvou do incêndio da   Atlântida Cinematográfica em 1952. Prêmios: Melhor filme, diretor e atriz (Mary   Gonçalves), Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos , Rio de Janeiro, 1946. 
			  
BRASIL DESCONHECIDO - 1947 - Brasil / Rio de Janeiro -   ... minutos - Documentário - Preto e branco 
				    Direção e   roteiro: João Beck 
				  Companhia produtora: Atlântida   Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				  Produção e supervisão: Paulo M.Burle -   Fotografia: Nilo Velloso e José Leal - Câmera: João Ficker, Harold Schultz,   Homero G.Coelho Sobrinho e José Medeiros - Sonografia: Jesus Narvaez - Som   direto: Nilo Velloso - Mixagem e gravação: Aloysio VIanna - Montagem: Waldemar   Noya - Música: Osvaldo Alves Abreu - Narração: Sérgio de Oliveira 
				  Sinopse : 
				  Observações: Documentário   realizado com a colaboração do Serviço de Proteção ao Índio, sobre a Segunda   Expedição Roncador-Xingu-Tapajós, dando uma visão geral das tribos Cuicurús,   Kamaiurás, Kalapalos, Tutunas, Umutinas, Bororós, Carajás e Xavantes, aparecendo   os expedicionários: Francisco Meirelles, Waldemar Montezuma, S.da Motta, Pedro   Martins, Leal Netto, José Medeiros, José Carlos Pereira e Henrique Futz. 
				  Produzido em 1947 e seu lançamento em São Paulo somente em 02.07.1951 e no   Rio de Janeiro em 15.09.1952. 
ESTE MUNDO É UM PANDEIRO - 1947 -   Brasil / Rio de Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				    Direção e roteiro: Watson Macedo 
				  Companhia   produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia   distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Assistente de direção: Roberto Machado - Argumento: Watson Macedo e   Hélio do Soveral - Fotografia: Edgar Brasil - Som: Jorge Coutinho - Montagem:   Waldemar Noya e Watson Macedo - Música: Lírio Panicalli. 
				  Números   musicais: 
				  "Casado não pode" (Alcebíades   Nogueira e Rutinaldo Silva) com os Namorados da Lua; 
				  "Escandalosa" (Djalma Esteves e Moacir Silva) com   Emilinha Borba; 
				  "Malagueña" (Manuel del Río) com   os Quitandinha Serenaders; 
				  "Eu quero é rosetar" (Haroldo Lobo) com Bob Nelson; 
				  "Placa de bronze" (J. Costa e Mutt) com Marion; 
				  "Que mentira, que   lorota boa" (Luiz Gonzaga) com Luiz Gonzaga; 
				  "Os   quindins de Iaiá" (Ari Barroso), com Horacina Correa; e, ainda, 
				  Luiz Bonfá, Nelson Gonçalves, Alvarenga e Ranchinho, Joel e Gaúcho, Gringo   do Pandeiro, Ciro Monteiro. 
				  Intérpretes : Oscarito (falso   marido), Grande Otelo, Olga Latour (esposa), Alberto Ruschel, Adelaide Chiozzo,   Marion, Humberto Catalano (Cornélio, o marido), Yolanda Fronzi (sogra), César   Fronzi (sogro), José Vasconcelos, Zizinha Macedo, Walter Sequeira, Carmen Brown,   Afonso Chiozzo 
				  Sinopse : 
				  Observações :   Segundo alguns críticos, é com "Este mundo é um pandeiro" que Watson Macedo   define alguns parâmetros que servirão para criar uma estética cinematográfica   nacional, conhecida como "chanchada". Música, alguma crítica social e paródia do   cinema americano, são, em síntese, os pontos básicos dessa estética. Por isso, é   um clássico do cinema brasileiro a seqüência em que Oscarito se trasnforma na   Rita Hayworth de "Gilda". 
				  - É o primeiro filme de Adelaide Chiozzo (em uma   pequena figuração). Foi o grito do carnaval de 1947. 
			  
LUZ DOS MEUS OLHOS - 1947 - Brasil /   Rio de Janeiro - ... minutos - Drama - Preto e branco 
				    Direção e canção: José Carlos Burle 
				  Companhia   produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia   distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Assistente de direção: Roberto Machado - Argumento: Alinor Azevedo   - Roteiro: Alinor Azevedo e José Carlos Burle - Fotografia: Edgar Brasil -   Montagem: Waldemar Noya e José Carlos Burle - Som: Jorge Coutinho - Trilha:   Lírio Panicalli. 
				    Intérpretes : Cacilda Becker (Suzana),   Celso Guimarães (Roberto), Grande Otelo (guia), Heloísa Helena, Luiza Barreto   Leite, Sílvio Caldas, Manoel Pêra, Augusto Henriques, Armando Ferreira, Talita   Miranda, Garotos da Lua, Áurea Gally, Wilson de Andrade, Lenita Castro, Nelson   Baldini, Natalício Santos, Zizinha Macedo, Jaime Faria Rocha, Paulo Wanderley 
				  Sinopse : Roberto, um pianista cego, havia composto uma   música para Suzana, uma mulher a quem amara e de quem se separara desde a perda   da visão. Vivendo como afinador de pianos, um dia, ao atravessar a rua,   encontra-se com um moleque que se prontifica a acompanhá-lo como seu guia.   Auxiliando-se mutuamente, nasce entre ambos uma amizade forte. De um lado o   cego, precisando de um guia; de outro, um moleque, que queria um amigo. Chamado   para afinar um piano em certa casa, ao tirar as primeiras notas de sua canção   favorita, "Luz dos meus olhos", que compuzera para Suzana, esta reconhece no   cego o companheiro de aulas de música, seu amigo Roberto. Renasce entre ambos   aquela amizade, quase amor, quando o noivo de Suzana chega para o casamento.   Para evitar uma decepção ao seu companheiro, o guia inverte o sentido da carta   em que Suzana explicava o seu noivado. Mas Roberto reconhece que fôra burlado e   perde Suzana e o guia. Mas o amor por Roberto falou mais alto em Suzana e, um   dia, ela o encontra de novo, desta vez para nunca mais se separarem. E o guia   volta também a ter o amigo fiel dos outros tempos, dos tempos difíceis em que   ele era a visão do pobre cego apaixonado. 
				  Observações : Não   teve sucesso de público, mas foi escolhido pela crítica como o melhor filme do   ano. 
			  
ASAS DO BRASIL - 1947 - Brasil / Rio   de Janeiro - ... minutos - Aventura - Preto e branco 
				    Direção: Moacyr Fenelon 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Assistente de direção:   Roberto Machado - Argumento: Raul Roulien - Roteiro: Alinor Azevedo -   Fotografia: Edgar Brasil - Cenografia: José Cajado Filho - Montagem: Waldemar   Noya e Moacyr Fenelon - Som: Sílvio Rabelo - Música: Lírio Panicalli 
				  Intérpretes : Celso Guimarães, Alma Flora, Mary Gonçalves,   Paulo Porto, Dulce Martins, Oscarito, Lurdinha Bittencourt, Saint Clair Lopes,   Álvaro Aguiar, Mário Lago, Fernando Lopes, Violeta Ferraz, Oswaldo Loureiro,   Ênio Santos, João Cabral, Jorge Amaral, Navarro de Andrade, Áurea Gally, Diná   Mezzomo, Pedro Veiga, Orquestra Tabajara 
				  Sinopse : O   dia-a-dia dos nossos pilotos do correio aéreo militar, cheio de lances   emocionantes é retratado neste filme ufanista. 
				  Observações : O filme de Raul Roulien, de igual título, que o filmara em 1940,   produzida pela Sonofilm, mas a película nunca estreou, pois foi destruído num   incêndio antes do seu lançamento. 
FALTA ALGUÉM NO MANICÔMIO - 1948 -   Brasil / Rio de Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção e   roteiro: José Carlos Burle. 
				  Companhia produtora: Atlântida   Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				  Assistente de direção: Paulo Machado -   Argumento: Hélio do Soveral - Fotografia: Edgar Brasil - Cenografia: George   Dusek - Montagem: Waldemar Noya e José Carlos Burle - Som: Aloísio Viana -   Trilha: Lírio Panicalli 
				  Intérpretes : Oscarito (Gastão),   Vera Nunes (Maria Luísa), Modesto de Souza (Jerônimo), Rocir Silveira (André),   Luíza Barreto Leite (Madalena), Sérgio de Oliveira (Dr. Diniz), Ceci Medina   (Teresa), Ruth de Souza (Júlia), Navarro de Andrade, Aniz Murad, Yara Isabel,   João Giuseppe, Teresa A. Mora, Aníbal A. de Almeida, Simi Soares, Edgar Brasil 
				  Sinopse : 
			  
É COM ESSE QUE EU VOU - 1948 - Brasil / Rio de Janeiro   - 85 minutos - Comédia - Preto e branco 
				    Direção: José   Carlos Burle. 
				  Companhia produtora: Atlântida   Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				  Assistente de direção: Roberto Machado -   Argumento: Paulo Wanderley, Carlos Eugênio e José Carlos Burle - Roteiro: José   Carlos Burle e Paulo Wanderley - Cenografia: José Cajado Filho - Fotografia:   Edgar Brasil - Montagem: Waldemar Noya e José Carlos Burle - Assistente de   montagem: Carla Civelli - Som: Jorge Coutinho 
				  Números musicais : 
				  "A mulata é a tal" (João de Barro e   Antônio Almeida); 
				  "Asa branca" (Luiz Gonzaga e   Humberto Teixeira), com Luiz Gonzaga; 
				  "O mar" (Dorival Caymmi e Jorge Amado); 
				  "Ogum" (....), 
				  "Tico-tico na rumba" (Haroldo   Barbosa e Peter Pan), com Ruy Rey e Emilinha Borba; 
				  "La última   noche" (....), bolero parodiado por Grande Otelo; 
				  "Zé Carioca no frevo" (Geraldo Medeiros) com   Moacir Ferreira Diniz; 
				  "Xangô" (....); 
				  e ainda   Luiz Bonfá, Bob Nelson, Ivon Cúri, Ciro Monteiro, Alvarenga e Ranchinho,   Horacina Correia, Adelaide e Afonso Chiozzo, Edson Lopes, Quitandinha   Serenaders, Garotos da Lua. 
				  Intérpretes : Oscarito (Oscar e   Osmar), Grande Otelo (Lamparina), Marion (Marina), Humberto Catalano (secretário   de Osmar), Heloísa Helena (Fru-Fru), Madame Lou, Alberto Ruschel, Jorge Murad,   Solange França, Mara Rúbia, Antônio Spina, Darcy Cazarré, Diná Mezzomo, Paulo   Wanderley, Hamilta Rodrigues, Navarro de Andrade, Carlos Eugênio, Marly Sorel,   Carmen Brown 
				  Sinopse : Oscar e Osmar são irmãos gêmeos: o   primeiro é um desempregado, que desconhece a existência de Osmar, presidente de   um banco, que pensa que Oscar está morto. Por causa de aventuras amororsas em   São Paulo, um dia Osmar chega atrasado para uma reunião de acionistas do banco   que preside; a esse ponto, "renasce" seu irmão Oscar para salvar a situação. 
				  Observações: Título em francês: "C'est avec ça que   je pars" 
			  
E O MUNDO SE DIVERTE - 1948 - Brasil / Rio de Janeiro -   90 minutos - Comédia - Preto e branco 
				    Direção e roteiro:   Watson Macedo 
				  Companhia produtora: Atlântida   Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				  Assistente de direção: Roberto Machado -   Argumento: Watson Macedo, Max Nunes e Hélio do Soveral - Fotografia: Edgar   Brasil e George Dusek - Cenografia: José Cajado Filho - Montagem: Waldemar Noya   e Watson Macedo - Som: Jorge Coutinho - Trilha: Ari Barroso, Dorival Caymmi,   Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. 
				  Números musicais : 
				  "Ave sem ninho" (Lírio Panicalli), com Horacina   Correia; 
				  "Espanhola diferente" (Nássara e Peter   Pan) com Ruy Rey; 
				  "Tempo de criança" (João de   Souza e Ely Turquine), com Adelaide Chiozzo; 
				  "Ciúmes" (....); 
				  "No tabuleiro da baiana" (Ari   Barroso) com Eliana Macedo e Quitandinha Serenaders; 
				  e ainda, Luiz Gonzaga,   Luiz Americano, Aracy Costa, Alvarenga e Ranchinho, Carmen Gonzalez, Maria   Helena, Chuca Chuca e sua orquestra, Juliana Yanakiewa e seu corpo de baile. 
				  Intérpretes : Oscarito (faxineiro do teatro), Grande Otelo   (zelador do teatro), Alberto Ruschel (datilógrafo), Eliana Macedo (filha do   diretor do teatro), Alberto Miranda, Humberto Catalano (auxiliar do diretor),   Modesto de Souza (diretor do teatro), Madame Lou, Adelaide Chiozzo, Yara Sales,   Nena Napoli, Aniz Murad, Antônio Nobre 
				  Sinopse: Modesto de   Souza é o diretor de um teatro à beira da falência. Após um longo período de   hesitação, aceita a idéia de sua filha: criar uma revista musical a fim de   evitar a quebra, com a ajuda de alguns integrantes do teatro. Mas a secretária   do diretor, ansiosa para fechar o teatro, faz tudo para evitar a recuperação. 
				  Observações : - Primeiro filme de Eliana Macedo. - Título   em francês: "Et le monde s'amuse" 
				  - "Um musical bem   sucedido, realizado com inteligência, muito bem cortado, com uma direção   excepcional, sem paralelo com o que se tem visto por aqui em matéria de direção"   - Fred Lee, 1948, do jornal O Globo . 
			  
O CAÇULA DO BARULHO - 1948 - Brasil / Rio de Janeiro -   ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				    Direção e argumento:   Riccardo Freda 
				  Companhia produtora: Atlântida   Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				  Produção: Conde Mario Fabio Crespi -   Produtor associado: Livio Bruni - Assistente de direção: Hélio Tálamo - Roteiro   (baseado em "Ecco i nostri") e diálogos: Alinor Azevedo - Fotografia: Ugo   Lombardi - Assistente de câmera: Amleto Daissé - Cenografia: José Cajado Filho -   Montagem: Carla Civelli e Nelson Schultz - Som: Sílvio Rabello e Aloísio Viana -   Música: Lírio Panicalli e Oswaldo Alves 
				  Intérpretes :   Gianna Maria Canale, Oscarito, Grande Otelo, Anselmo Duarte, Luís Tito, Beyla   Genauer, Belmira de Almeida, Sérgio de Oliveira, Lídia Vani, Antônio Sá Barbosa,   Zulmira Miranda, Francisco Martorelli, Sebastiana Feliciana, Waldir Medeiros,   Reginaldo Raci, Nena Napoli, Grijó Sobrinho, Beyla Genauer, Walkiria Rosas,   Aurora Labela, Pérola Negra 
				  Sinopse: 
				    Observações : 
				  - Primeiro filme brasileiro com brigas filmadas com técnicas   cinematográficas italianas, e que influenciou definitivamente a inclusão de   cenas de violências na chanchada carioca. 
				  - Participação da atriz italiana   Gianna Maria Canale. 
				  - Riccardo Freda, italiano, nascido em Alexandria,   Egito, a 24 de fevereiro de 1909 e falecido em Roma, Itália a 20 de dezembro de   1999. 
				  - No mesmo ano de 1948 dirigiu também "O Guarani" (Guarany) para Salvo   D'Angelo da Universalia, Itália, sendo protagonista também a italiana Gianna   Maria Canale e o português Antonio Vilar, também participaram atores e técnicos   brasileiros. As filmagens exteriores foram feitas no Brasil e as interiores em   Roma, Itália, nos estúdios da Titanus. 
			  
NÃO ME DIGAS ADEUS (NO ME DIGAS ADIOS) - 1948 - Brasil   / Rio de Janeiro e Argentina / Buenos Aires - ...minutos - ... - Preto e branco 
				  Direção: Luis Moglia-Barth 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda (Rio de Janeiro) / San Miguel Filmes   (Buenos Aires) 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				    Gerente de produção: Francisco Cardenas   - Assistente de direção: Osvaldo de Moraes Éboli - Argumento: Joracy Camargo -   Fotografia: Hugo Chiesa - Câmera: Américo Hoss - Montagem: José Gallego - Som:   Howard E.Randall - Música: George Andreani 
				  Números musicais: 
				  "Bate de mansinho" 
				    "Corrupio" 
				    "É com este que   eu vou" 
				    "Meu pé de serra" 
				    "Rosa Maria" 
				    "Samba tango" 
				  Cantores: Linda Batista, Quitandinha   Serenaders, Três Marias, Alberto Ruschel, Hedimar Martins, Luiz Bonfá, Nilza   Oliveira, Paulo Ruschel, Regina Célia, Os Seresteiros, Luz del Fuego, Lourdinha   Bittencourt, Francisco Pacheco 
				  Intérpretes: Anselmo Duarte,   Vera Nunes, Darcy Cazarré, Sarah Nobre, Hugo Chenin, Nelly Daren, Manoel Colado,   Josefina Dias, Mary Ladeira, Suely Oliveira, Carlos Gil, Moraes Cardoso, Osvaldo   Éboli, Pablo Cumo, Older Cazarré, Nélia Paula 
				  Sinopse: 
				  Observações: - Filmado no Hotel Quitandinha da   cidade de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro 
				  - Luis Moglia Barth -   (Luis José Moglia Barth) - Buenos Aires, 1903 - Buenos Aires, 1984 
				  Diretor /   Produtor / Argumentista 
				  - "TANGO" . Dirigida por   Luis Moglia Barth, en 1933, fue el primer filme con banda de sonido en la   película fotográfica. Libertad Lamarque y Alberto Gómez fueron sus figuras 
TERRA VIOLENTA - 1949 - Brasil / Rio de Janeiro - ...   minutos - Drama - Preto e branco 
				    Direção:- Edmond Francis   Bernoudy (norte-americano) 
				  Companhia produtora: Atlântida   Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				  Produtor: Luís Severiano Ribeiro Júnior   e Plínio Campos - Gerente de produção: Plínio Campos - Assistente de direção:   Paulo Machado - Argumento e roteiro, baseado no romance "Terras do sem fim", de   Jorge Amado: Alinor Azevedo e Edmond Francis Bernoudy - Fotografia: Edgar Brasil   - Câmera: George Dusek - Cenografia: Lazlo Meitner - Montagem: Waldemar Noya e   Paulo Machado - Som: Jorge Coutinho - Trilha: Lírio Panicalli - Canções: Dorival   Caymmi e José Carlos Burle 
				  Intérpretes : Anselmo Duarte   (doutor Carlos), Celso Guimarães, Graça Mello (Coronel Raimundo), Heloísa Helena   (Luci), Maria Fernanda (Irene), Grande Otelo, Mário Lago, Modesto de Souza,   Nelson de Oliveira, Sady Cabral, Sérgio de Oliveira, Jorge Murad, Luíza Barreto   Leite, Edmundo Maia (comandante do navio), Dinah Mezzomo, Ângelo Labanca   (médico), Kito e Iselda, João Labanca, David Conde, Aguinaldo Camargo, Luiz   Gonzaga, Antônio Nobre, Grijó Sobrinho, Ruth de Souza, Marina Gonçalves, Diná   Mezzomo 
				  Sinopse : 
			  
A ESCRAVA ISAURA - 1949 - Brasil / Rio de Janeiro - 78   minutos - Drama - Preto e branco 
				    Direção: Eurides Ramos 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda /   Cinelândia Filmes 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				  Administração da produção: Hélio Barrozo   Netto e Eurides Ramos - Assistente de direção: J.B.Tanko - Roteiro (adaptação do   romance homônimo de Bernardo Guimarães): Eurides Ramos e J.B.Tanko - Fotografia,   montagem e som: Hélio Barrozo Netto - Assistente de fotografia: Odair J.de   Queiroz - Eletricista: Marcus Saliverus - Construção de cenários: Antônio Dias e   Raul Silva - Decorações: Nicolau Lunine - Móveis e objetos antigos: Aladel   Sampaio e Elizeu A.dos Reis - Maquiagem: Nicky e Walter Almeida - Cabelos e   penteados: Fishpan - Guarda roupa: Dulce Louzada e J.Martins - Música: Radamés   Gnatalli - Gravações musicais executadas nos estúdios, da Rádio Ministério da   Educação - Laboratório: Cinegráfica São Luiz 
				  Canções : 
				  "Dá-me ô dé ô ô" (Heitor dos Prazeres), com o   solista Edson Lopes e 
				  "A morena linda" (Antônio   Manoel), com o solista Francisco Carlos. 
				  Intérpretes : Fada Santoro (Isaura) , Cyll Farney (Álvaro),   Graça Melo (Leôncio), Déa Selva (Malvina), Sady Cabral, Roberto Duval, Ambrósio   Fregolente, Darcy Cazarré, Ângelo Labanca, Balsemão Mendonça, Manoel Vieira 
				  Sinopse :Drama ambientado durante a escravidão no Brasil. O   senhor de escravos sente-se dono de suas escravas também no campo sentimental e   sexual. A escrava Isaura, apesar de branca e de querida pela família a que   pertence, não escapa a essa situação, sendo vítima da perseguição de Leôncio,   que a quer de qualquer modo. Mas, como se diz, "o amor vence tudo", e Isaura   conseguirá o seu verdadeiro amor. 
				  Observações :- Estréia de   Cyll Farney na Atlântida Cinematográfica e seu segundo filme (o primeiro foi "Um   beijo roubado" (1947), de Leo Marten, lançado em 1950). 
				  - Para o lançamento   de "A escrava Isaura", no Cine Odeon, no Rio de Janeiro, em 30 de dezembro de   1949, às 10 horas da manhã, foram convidadas todas as mulheres que se chamassem   Isaura: apareceram 2.000 Isauras, com carteira de identidade! 
				  - Este filme   foi a quarta versão para o cinema do romance de Bernardo Guimarães (a primeira   foi em 1917, dirigida por Tarquínio Garbini; a segunda, em 1922, dirigida por   Luiz de Barros; a terceira, em 1929, dirigida por Antônio Marques da Costa   Filho) 
				  - Prêmios: Melhor fotografia (Hélio Barrozo Netto), prêmio revista "A Cena Muda" , Rio de Janeiro, 1949. 
			  
TAMBÉM SOMOS IRMÃOS - 1949 - Brasil / Rio de Janeiro -   ... minutos - Drama - Preto e branco 
				    Direção:- José Carlos   Burle. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Assistente de direção: Roberto Machado - Argumento e   roteiro: Alinor Azevedo - Fotografia: Edgar Brasil - Cenografia: José Cajado   Filho - Montagem: Waldemar Noya - Som: Jorge Coutinho - Trilha: Lírio Panicalli   - Canções: José Carlos Burle e Luiz Peixoto. 
				  Intérpretes :   Grande Otelo, Vera Nunes, Agnaldo Camargo, Jorge Dória, Ruth de Souza, Agnaldo   Rayol, Sérgio de Oliveira, Jorge Goulart, Marina Gonçalves, Jece Valadão,   Leonora Augusta, Átila Iório, Navarro de Andrade 
				  S inopse : 
				  Observações: - Pela primeira vez no cinema brasileiro foi   abordado o problema do preconceito racial no Brasil. 
				  - Agnaldo Rayol aos   doze anos de idade, fazia sua estréia no cinema como menino prodígio. 
				  -   Estréia no cinema de Jece Valadão. 
				  - Prêmios: Melhor ator (Grande Otelo), Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos ,   Rio de Janeiro, 1949; 
				  Melhor atriz (Vera Nunes), prêmio revista "A Cena Muda" , Rio de Janeiro, 1949. 
CARNAVAL NO FOGO - 1949 - Brasil / Rio de Janeiro - ...   minutos - Comédia - Preto e branco 
				    Direção: Watson Macedo. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Gerente de produção: Barroso Vasconcellos - Assistente   de direção: Tony França - Argumento: Anselmo Duarte - Roteiro: Alinor Azevedo e   Watson Macedo - Fotografia: George Dusek - Câmera: Pedro Torre - Cenografia:   José Cajado Filho - Assistente de cenografia: Nicolas Lounine - Maquiagem: Diva   Assis - Eletricista: Gorki Crisostomo - Coordenação: Waldemar Noya - Modelos e   fantasias: Elia Macedo Souza - Elenco e decoração: Manoel Rocha e Arnóbio   Carvalho - Montagem: Wilson Monteiro - Som: Jorge Quintanilla, Jesus Narvaez e   Aloysio Vianna - Coreografia: Juliana Yanakiewa - Partitura e direção musical:   Lírio Panicalli - Laboratório: Cinegráfica São Luiz Ltda 
				  Números   musicais : 
				  "Marcha do gago" (Klécius   Caldas e Armando Cavalcanti), com Oscarito; 
				  "Sangue e areia" (Nelson Teixeira e Sebastião Gomes) com Elvira Pagã; 
				  "Meu brotinho" (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira)   com Francisco Carlos; 
				  "Serpentina" (Haroldo Lobo e   David Nasser) com Jorge Goulart; 
				  "Balzaquiana" (Nássara e Wilson Batista), com Jorge Goulart; 
				  "Daqui não saio" (Paquito e Romeu Gentil) com   Vocalistas Tropicais; 
				  "Traz o meu pandeiro" (Pedro   Caetano e Antônio Almeida), com Marion; 
				  "Pedalando" (Bené Nunes e Anselmo Duarte) com Adelaide Chiozzo; 
				  "Naná" (Rutinaldo Silva e Ruy Rey), com Ruy Rey e   sua orquestra; 
				  "Tico-tico no fubá" (Zequinha de   Abreu), com Eliana Macedo; 
				  "Mulher me deixa em paz" (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira), com Francisco Carlos; 
				  "Jealousy" (Jacob Gade) com Eliana Macedo e Bené   Nunes e sua orquestra e 
				  "Dice mi gallo" (Juan   Fernández) com Cuquita Carballo. 
				  Fantasia dos números "Serpentina" e "Sangue   e areia" de Oswaldo Motta. 
				  Intérpretes : Oscarito   (Serafim), Grande Otelo (empregado do hotel), Anselmo Duarte (Ricardo), Eliana   Macedo (Marina), Modesto de Souza (empregado do hotel), Rocyr Silveira, Adelaide   Chiozzo, José Lewgoy (anjo), Geraldo Gamboa (capanga medroso), Navarro de   Andrade, Francisco Dantas (capanga), Otavio Martins, Janot, Márcia Real, Grupo   dos Aquá Locos do Ballet Aquático Cariocas de Madame Crisca Jane Cotton 
				  Sinopse : Um gangster chega ao Copacabana Palace, com a   finalidade de atuar durante o carnaval do Rio. Como senha, para encontrar seus   cúmplices, que não o conhecem, deve exibir uma cigarreira. Este objeto é   encontrado pelo diretor artístico do hotel, que vem a saber das intenções da   banda. Sua conversa é entendida por dois empregados, que previnem o seu chefe, o   artista da casa, acreditando que realmente se está preparando algum grande   golpe. Segue-se uma série de qüiproqüos, antes que a banda seja presa com seu   chefe e que o espetáculo possa continuar normalmente. 
				  Observações :- Primeiro filme-revista que reuniu elementos que definiram as   chanchadas em sua fórmula: os romances de amor, as brigas e as correrias e os   números musicais e a comicidade. 
				  - Estréia no cinema de José Lewgoy. 
			  
NÃO É NADA DISSO - 1949 - Brasil / Rio de Janeiro - ...   minutos - Comédia - Preto e branco 
				    Direção: José Carlos   Burle. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Assistente de direção: Tony França - Argumento: José   Laponte - Roteiro: José Carlos Burle e Alinor Azevedo - Fotografia: Edgar Brasil   - Assistente de fotografia: George Dusek - Câmera: Pedro Torres - Cenografia:   Nicolas Lounine - Montagem: Waldemar Noya e José Carlos Burle - Som: Aloysio   Vianna - Assistente de som: Jesus Narvaes - Coreografia: Juliana Yanakiewa -   Trilha: Lírio Panicalli 
				  Números musicais: 
				  "Meu destino é pecar" (....), com; 
				  "Candonga" (Felisberto Martins e Fernando   Martins), com; 
				  "Quando você foi embora" (....),   com; 
				  "Mano a mano" (Carlos Gardel, José Razzano e   Celedonio Flores), com e 
				  "Xô, xô passarinho" (....), com. 
				  Com Grande Otelo, Horacina Correia, Jorge Goulart, Luiz   Bonfá, Francisco Carlos, Lauro Silva Ballet, Chuca Chuca Orquestra, Quitandinha   Serenaders 
				  Intérpretes : Humberto Catalano, Modesto de   Souza, Mara Rúbia, Dinah Mezzomo, Manoel Vieira, Marion, Ambrósio Fregolente,   Jesus Ruas, Sérgio de Oliveira, Yara Isabel, Arlindo Costa, Álvaro Costa, Arthur   Areas, Jaime Pinto, João Souza, Isabelita Chisal, Nelson Magalhães, Oswaldo   Silva, Pedro Santos, Milo Harbich, Navarro de Andrade, Roque da Cunha 
				  Sinopse : 
			  
A SOMBRA DA OUTRA - 1949 - Brasil / Rio de Janeiro -   ... minutos - Drama - Preto e branco 
				    Direção:- Watson   Macedo 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Assistente de direção: Roberto Machado - Roteiro,   baseado no romance "Elza e Helena", de Gastão Cruls, e na radionovela "A outra",   de Amaral Gurgel: Watson Macedo e Alinor Azevedo - Fotografia: Edgar Brasil -   Som: Aloysio Vianna - Montagem: Waldemar Noya e Watson Macedo - Trilha: Lírio   Panicalli e Leo Peracchi. 
				  Intérpretes : Eliana Macedo,   Anselmo Duarte, Rocir Silveira, Cecy Medina, Ambrósio Fregolente, Carlos Cotrim,   Ruth de Souza, Sérgio de Oliveira, Lícia Magna, Antônio Nobre, Mário Lago, Jane   Gipsy, Navarro de Andrade, Francisco la Vega, Mário Azevedo 
				  Sinopse: 
				    Observações: - Segundo filme feito por Eliana Macedo, lançado,   porém, depois de Carnaval no Fogo. 
				  - Prêmios: Melhor filme   e ator (Anselmo Duarte), prêmio Associação Brasileira de Cronistas   Cinematográficos , Rio de Janeiro, 1950; Melhor diretor Watson   Macedo de 1950, eleito pela crítica do Rio de Janeiro, 1951. 
			  
AVISO AOS NAVEGANTES - 1950 - Brasil / Rio de Janeiro -   113 minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção e argumento: Watson Macedo. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Diretor de produção: Décio Tinoco - Gerente de produção:   Barroso Vasconcellos - Assistente de direção: Roberto Farias e Victor Olivo -   Roteiro e diálogos: Alinor Azevedo e Paulo Machado - Fotografia: Edgar Brasil -   Assistente de fotografia: Affonso Vianna - Elenco e decorações: Arnóbio Carvalho   - Vestuário: fantasias e modelos de Eliana Macedo e Elia Macedo de Souza -   Coordenação: Waldemar Noya - Montagem: Wilson Monteiro - Som: Aloysio Vianna,   Jesus Narvaez e Antônio Gomes - Coreografia: Juliana Yanakiewa - Direção musical   e partitura: Maestro Lindolfo Gaya - Organização musical: Oswaldo Alves -   Laboratório: Cinegráfica São Luiz Ltda 
				  Números musciais : 
				  "Bate o bombo, Sinfrônio" - baião - (Humberto   Teixeira), com Eliana Macedo; 
				  "Neném" - marcha -   (Klecius Caldas e Armando Cavalcanti) com Oscarito; 
				  "Mercê" - rumba - Ruy Rey e Rutinaldo) com Ruy Rey e sua orquestra; 
				  "A romper el coco" - rumba - (Otílio Portal) com   Cuquita Carballo e Ruy Rey e sua orquestra; 
				  "Toureiro de   Cascadura" - marcha - (Armando Cavalcanti e David Nasser), com   Oscarito; 
				  "Sereia a bordo" - rancheira - (Bené   Nunes e José Carlos Burle) com Adelaide Chiozzo; 
				  "Beijinho doce" - mazurka - (Nhô Pai) com Eliana Macedo e Adelaide Chiozzo; 
				  "C'est si bon" - fox-canção - (Henri Betti e André   Hornez) com Ivon Cúri e Bené Nunes e sua orquestra; 
				  "Concerto nº   1 para piano e orquestra" (Tchaikovski), arranjo do maestro   Lindolfo Gaya, com Bené Nunes e sua orquestra; no final um tremendo samba   rasgado; 
				  "Não vivo bem" - samba - (M.Lobo, M.de OLiveira e   Jorge Gonçalves), com Francisco Carlos; 
				  "Sereia de Copacabana" - marcha - (Nássara e Wilson Baptista) com Jorge Goulart; 
				  "Tomara que chova" - frevo-baião - (Paquito e   Romeu Gentil) com Emilinha Borba e o frevo de Walter Jardim; 
				  "Baião" - baião - (Oswaldo Alves), com Bené Nunes   e sua orquestra; 
				  "Paraíba" - baião - (Humberto   Teixeira), com Bené Nunes e sua orquestra; 
				  "Recruta biruta" - marcha - (Antônio Almeida, Nássara e Alberto Ribeiro) com Eliana   Macedo e Adelaide Chiozzo; 
				  "Cubana" - marcha -   (Ruy Rey e Rutinaldo), com Ruy Rey e sua orquestra; 
				  "Candelária" - ..... - (Ruy Rey) com Oscarito e Ruy Rey e sua orquestra. 
				  "Caracol" - marcha - (Peter Pan e Afonso Teixeira)   com Quatro Ases e Um Curinga; 
				  "Rio de Janeiro" -   samba - (Ary Barroso) com Francisco Carlos; 
				  Intérpretes :   Oscarito (Frederico), Grande Otelo (Bagunça-Azulão), Eliana Macedo (Cléia),   Anselmo Duarte (Alberto), Adelaide Chiozzo (Adelaide), José Lewgoy (professor   Scaramouche), Sérgio de Oliveira (comandante do navio), Ivon Curi (Príncipe   Suave Leão), Mara Rios, Yara Izabel, Inah Maluguti, Cuquita Carballo, Bené   Nunes, Ruy Rey, Francisco Carlos, Emilinah Borba, Jorge Goulart, Walter Jardim,   Jayme Ferreira, Quatro Ases e um Coringa, Juliana Yanakiewa e seu corpo de   baile. 
				  Sinopse :Durante uma viagem do navio "Uruguay" entre   Buenos Aires e Rio de Janeiro, desenvolve-se a busca de um "espião", passageiro   legal que será desmascarado por um clandestino (Oscarito). A história é apenas   um pretexto para lançar ou confirmar alguns sucessos musicais, incluindo os   carnavalescos. 
				  Observações : - Primeiro filme de Ivon Cury.   - Disponível em DVD (formatação mundial) 
			  
MAIOR QUE O ÓDIO - 1950 - Brasil / Rio de Janeiro - 100   minutos - Drama - Preto e branco 
				  Direção e canções: José Carlos Burle. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Gerente de produção: Roberto Farias - Assistente de   direção: Roberto Machado - Argumento: Jorge Dória - História: Marcelo Dória -   Roteiro: Alinor Azevedo e José Carlos Burle - Fotografia: Edgar Brasil -   Cenografia: João Maria dos Santos - Montagem: Waldemar Noya e José Carlos Burle   - Som: Aloysio Vianna - Música: Lírio Panicalli 
				  Intérpretes : Anselmo Duarte, Ilka Soares, José Lewgoy, Jane Grey, Jorge Dória,   Armando Couto, Jesus Ruas, Frederico Schile, Adalardo Matos, Rodney Gomes, Ivan   Lessa, Agnaldo Rayol, Sérgio de Oliveira, Abel Pêra, Izilda Silva, Roque da   Cunha 
				  Sinopse : História de dois homens cuja amizade foi   mais forte que o ódio que os separou na estrada do crime. 
				  Observações: Prêmios: Melhor ator (Anselmo Duarte), prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos ,   Rio de Janeiro, 1951; Melhor ator (Anselmo Duarte), prêmio Saci , São Paulo, 1951. 
AÍ VEM O BARÃO - 1951 - Brasil / Rio de Janeiro - ...   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Watson Macedo. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Produtor: Décio Alves Tinoco - Argumento e roteiro:   Watson Macedo e José Cajado Filho.- Assistente de direção: Roberto Farias -   Fotografia: Amleto Daissé - Som: Aloísio Viana - Montagem: Waldemar Noya -   Direção de arte: Arnóbio Carvalho - Direção musical: Maestro Lindolfo Gaia. 
				  Números musicais : 
				  "Orgulhoso" (Nhô Pai e Mário Zan); com Adelaide Chiozzo e Eliana Macedo; 
				  "Doce amor" (....), com; 
				  "Hace un   año" (....); com; 
				  "Noite de luar" - toada - (Alberto Ribeiro, Ivon Cury e José Maria de Abreu), com; 
				  "Sabiá na gaiola" - baião - (Hervé Cordovil e   Mário Vieira), com Eliana Macedo e Adelaide Chiozzo; 
				  "Vila   Isabel" (....), com. 
				  Intérpretes : Oscarito   (Carlos Frederico), José Lewgoy (Von Mack), Eliana Macedo (Norma), Adelaide   Chiozzo (Iolanda), Cyll Farney (Luís), Ivon Cúri (Navalha), Luíza Barreto Leite   (governante), Antônio Nobre, Belmonte, Francisco Dantas, Félix Batista, João   Martins, Lídio Costa, Leonil Saraiva, Quitandinha Serenaders, Bené Nunes 
				  Sinopse: 
				  Observações: - Estréia da   dupla Eliana Macedo e Cyll Farney: 
			  
AREIAS ARDENTES - 1951 - Brasil / Rio de Janeiro - ...   minutos - Drama - Preto e branco 
				  Direção e roteiro, baseado na novela de   Eduardo Pessoa Guimarães: J. B. Tanko 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Fotografia: Amleto   Daissé - Cenografia: José Cajado Filho - Montagem: Waldemar Noya e J.B. Tanko -   Som: Aloísio Viana - Coreografia: Gilberto Sampaio - Trilha: Lírio Panicalli -   Regência: Léo Peracchi. 
				  Intérpretes : Fada Santoro   (Gisela), Renato Restier (Alberto), Cyll Farney (Dr. Antônio Carlos), Luiza   Barreto Leite (Leonor), Margot Bittencourt (Sílvia), José Lewgoy (Ambrósio),   Jacy Wagner, Leomar Saraiva, Rosita Gay, Leda Yuqui 
				  Sinopse : 
				  Observações: Prêmios: Melhor atriz (Fada   Santoro), prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos , Rio de Janeiro, 1952; Melhor atriz (Fada Santoro) e roteiro   (J.B.Tanko), prêmio Saci , São Paulo, 1952. 
			  
BARNABÉ, TU ÉS MEU - 1951 - Brasil / Rio de Janeiro -   90 minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção, roteiro e argumento (com base   numa idéia de Berliet Júnior e Victor Lima): José Carlos Burle. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Diretor de produção: Décio Tinoco - Gerente de produção:   Guido Martinelli - Coordenação: Waldemar Noya - Fotografia: Edgar Brasil e   Amleto Daissé - Assistente de fotografia: Affonso Vianna - Cenografia: José   Cajado Filho - Elenco e decorações: Arnobio Carvalho - Modelos: Oswaldo Mota -   Eletricista: Gorki Chrisóstomo - Montagem: Wilson Monteiro - Som: Aloysio Vianna   - Assistente de som: Jesus Narvaez e Antônio Gomes - Coreografia: Juliana   Yanakiewa - Partitura e direção musical: Léo Peracchi - Laboratório: Cinegráfica   São Luiz Ltda 
				  Números musicais: 
				  "A romper   el coco" (Otílio Portal), com Cuquita Carballo e Ruy Rey e sua   orquestra (televisão-seqüência do filme "Aviso aos navegantes"); 
				  "Lá vem o seu Tenório" (Manoel Pinto e Aldari de   Almeida Airão) com Adelaide Chiozzo; 
				  "Fora do samba" (Peter Pan, Amadeo Veloso e Paulo Gesta), com Emilinha Borba; 
				  "O meu caso é mulher" (Antenor Borges, Airton   Amorim e S.Queima), com Os Cariocas; 
				    "Pisca pisca" (Armando Cavalcanti e KLecius Caldas), com Os Cariocas e Vera   Lúcia; 
				  "Marta" (Humberto Teixeira, Lauro Maia e Armando   Cavalcanti), com Byl Far e Mary Gonçalves; 
				  "Dança Oriental" (Michel Saf...), com a orquestra Oriental de Isaac Salomão Levi e   Juliana Yanakiewa e seu corpo de baile; 
				  "Não dou cartaz" (Armando Cavalcanti e Klecius Caldas), com; 
				  "Ninguém vai   reparar" (Armando Cavalcanti e Klecius Caldas), com; 
				  "Asa branca" (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira),   com Bené Nunes e Juliana Yanakiewa e seu corpo de baile; 
				  "Mucho   gusto" (Ruy Rey), com Emilinha Borba e Ruy Rey e sua orquestra; 
				    "Al compas del mambo" (Perez Prado), com Ruy Rey e sua   orquestra e ainda um bailarino; 
				  "A lavadeira" (Luiz Antonio, Jota Júnior e Paulo Gesta), com Marion; 
				    "Ana Maria" (Luiz Soberano e Anicio Bichara), com   Francisco Carlos; 
				      "Place Pigalle" (Alex Alstone e   Maurice Chavalier)), com Ivon Cury; 
				  "Dança dos Apaches" (Mack Gordon e Edmund Golding), com Juliana Yanakiewa e seu corpo   de baile e ainda Oscarito e Grande Otelo; 
				  "O baião de 50" (Oswaldo Alves), com; 
				  Intérpretes : Oscarito   (Barnabé), Grande Otelo (Abdula), Fada Santoro (Zulema), José Lewgoy (Garcia),   Cyll Farney (Mário), Emilinha Borba (Rosita), Renato Restier (Salomão), Adelaide   Chiozzo (Antonieta), Pagano Sobrinho (o homem do pirulito), Affonso Soares,   Alfredo Viviani, Aurélio Teixeira, Berliet Júnior, D'Andréa Netto, Dionísio   Alves, Elídio Costa, Jece Valadão, Ivan Lage, Leonel Saraiva, Luiz Gilberto, Rui   Viana, Wilson Viana 
				  Sinopse: O trapalhão Barnabé   acidentalmente carimba uma de suas mãos com a estrela de David. Curiosamente, o   símbolo era a marca do sexto herdeiro de Salomão, que está desaparecido e é   procurado pela princesa Zulema, cuja côrte está instalada em pleno Rio de   Janeiro. Confundido com o tal herdeiro, Barnabé é obrigado a casar-se com   Zulema. O problema é que, como manda a tradição, quem se casa com a princesa,   tem que ser decapitado logo após a noite de núpcias. Só Abdula, o abanador-mor   pode salvar Barnabé. 
				    Observações: - Paródia de "Mil e uma   noites". - Primeira chanchada de Fada Santoro.- Emilinha Borba canta e faz o   papel de Rosita. 
			  
OS TRÊS VAGABUNDOS - 1952 - Brasil / Rio de Janeiro -   82 minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção:- José Carlos Burle 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Gerente de produção: Guido Martinelli - Assistente de   direção: Arlete Lester e Roberto G. Ribeiro - Argumento: Berliet Júnior e Víctor   Lima - Roteiro: Víctor Lima, Berliet Júnior e José Carlos Burle - Fotografia:   Amleto Daissé - Cenografia: Martim Gonçalves - Montagem: Waldemar Noya e José   Carlos Burle - Som: Aloísio Viana - Trilha: Lírio Panicalli. 
				  Intérpretes : Oscarito (boa vida / carne assada), Grande   Otelo (rapadura / Milk Shake), Cyll Farney (Mário), José Lewgoy (Schultz), Ilka   Soares (Irene), Renato Restier (da grana), Josette Bertal (mulher de da grana),   Fregolente (Azevedo), Anthony Zamborsky, Berliet Júnior, José Carlos Burle, Rosa   Sandrini, Adão Amorim, Aderaldo Poti, Alberto Abraão, Anísio Guimarães, Antônio   F. da Silva, Antônio Simonetti, Augusto Oliveira, Carolina, De Carambola,   Domingos da Silva, Esdras Santos, Frederico Chile, H. Nogueira, Hélio Guahiba,   Hélio Olveira, Yara Isabel, Irecê José Pinto, Ludmila Manuel Bastos, Octávio   Rodrigues, Pedro Marinho, Raul Lanthos, Ruy B. Lima, Verônica Victor, W. V.   Williams, Werner Hammer, Wilson Werneck, macaca Cheetah do circo Garcia 
				  Sinopse: Um cientista aloprado (Schultz) tenta trocar o   cérebro de um banqueiro boboca (da grana) pelo cérebro de um simples vagabundo   (boa vida / carne assada). 
				  Observações: Grande Otelo foi   dublado em algumas cenas. 
			  
AMEI UM BICHEIRO - 1952 - Brasil / Rio de Janeiro - 90   minutos - Drama - Preto e branco 
				  Direção: Paulo Wanderley e Jorge Iléli 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Assistente de produção: Guido Martinelli - Assistente de   direção: José Carlos Manga - Argumento: Jorge Dória - Adaptação cinematográfica:   Jorge Iléli - Diretor de fotografia: Amleto Daissé - Assistente de fotografia:   Afonso Vianna - Filmagens de exteriores: Herbert Richers - Maquiagem: Paulo   Carias - Script-girl: Verônica Victor - Guarda-roupa: Gilda Bastos - Auxiliar de   guarda-roupa: Maria de Souza - Cenografia: José Cajado Filho - Contra-regra:   Arnobio de Carvalho - Eletricista: Gorki Crisostomo - Corte: Waldemar Noya -   Montagem: Wilson Monteiro - Diretor de som: Aloysio Viana - Sonografia: Jesus   Narvaez - Auxiliar de som: Antônio Gomes - Partitura e direção musical: Leo   Peracchi - Laboratório: Cinegráfica São Luiz Ltda 
				  Intérpretes : Cyll Farney (bicheiro), Eliana Macedo (mulher do bicheiro), Grande   Otelo (Passarinho), José Lewgoy (banqueiro de bicho), Josette Bertal (amante do   bicheiro e do banqueiro), Antônio Simonetti, Aurélio Teixeira, Benito Rodrigues,   Irecê Valadão, João Péricles, José Policena (médico), Mário Japa, Renato Murce,   Wilson Grey, Wilson Vianna 
				  Sinopse : Carlos (Cyll Farney) e   sua noiva Laura (Eliana) buscam uma vida melhor na grande cidade (Rio de   Janeiro). Ingênuos, são vítimas do submundo urbano, no caso específico o do jogo   do bicho. A participação de Grande Otelo, embora quase como "ponta", é um dos   pontos altos do filme. 
				  Observações: - Carlos Manga é   "assistente de direção".- Disponível em vídeo. 
				  Prêmios: Melhor filme, diretor, ator (José Lewgoy), fotografia (Amleto Daissé) e   menção honrosa (Grande Otelo, Eliana Macedo, Josette Bertal), 1º   Festival de Cinema do Distrito Federal , Rio de Janeiro, 1953;   melhor roteiro (Jorge Dória e Jorge Ileli), prêmio "O índio" , revista Jornal de Cinema, Rio de Janeiro, 1953. 
			  
CARNAVAL ATLÂNTIDA - 1952 - Brasil / Rio de Janeiro -   95 minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção- José Carlos Burle. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Gerente de produção: Guido Martinelli - Assistente de   direção: Roberto G.Ribeiro - Argumento: Berliet Júnior e Victor Lima - Roteiro:   José Carlos Burle, Berliet Júnior e Victor Lima - Fotografia: Amleto Daissé -   Câmera: Sílvio Carneiro - Assistente de câmera: Afonso Viana - Cenografia:   Martim Gonçalves - Cenarização: Victor Lima - Figurinos: Gilda Bastos -   Contra-regra: Arnóbio Carvalho - Cortes: Waldemar Noya - Eletricista: Gorki   Chrysostomo - Montagem: Wilson Monteiro - Técnicos de som: Aloysio Vianna, Jesus   Narvaez e Ercole Baschera - Microfonista: Antônio Gomes - Coreografia: Juliana   Yanakiewa - Partitura e direção musical: Lírio Panicalli - Anotadoras: Arlete   Lestes - Laboratório: Cinegráfica São Luiz Ltda. 
				  Números musicais: 
				    "No tabuleiro da baiana" (Ari Barroso), com Grande Otelo e   Eliana Macedo; 
				  "Acho-te uma graça" (Benedito   Lacerda, Haroldo Lobo e Carvalhinho); 
				  "Agora é cinza" (Alcebíades Maia Barcelos e Armando Vieira Marçal); 
				  "Ai que saudade da Amélia" (Ataulfo Alves e Mário   Lago); 
				  "É bom parar" (Rubens Soares); 
				  "Rasguei a minha fantasia" (Lamartine Babo); 
				  "Serpentina" (Haroldo Lobo e David Nasser); 
				  "O teu cabelo não nega" (João Valença e Raul   Valença); 
				  "Ninguém me ama" (Fernando Lobo e   Antônio Maria) com Nora Ney; 
				  "Um domingo no jardim de Allah" (Lírio Panicalli e Ewaldo Ruy); 
				  "Marcha do   conselho" (Paquito e Romeu Gentil) com Bill Farr; 
				  " Valsa da formatura" (Lírio Panicalli e Claribalte   Passos), com a orquestra de Chiquinho; 
				  "Dona Cegonha" (Armando Cavalcanti e Klecius Caldas) com Blecaute e Maria   Antonieta Pons; 
				  "Quem dá aos pobres" (Klecius   Caldas e Armando Cavalcanti) com Francisco Carlos; 
				  "Máscara da   face" (Armando Cavalcanti e Klecius Caldas); 
				  "Pastorinhas" (Noel Rosa e João de Barro); 
				  "Pirata" (João de Barro e Alberto Ribeiro); 
				  "Se a lua contasse" (Custódio Mesquita); 
				  "Um pierrot apaixonado" (Heitor dos Prazeres e Noel Rosa); 
				  "Praça 11" (Herivelto Martins e Grande Otelo); 
				  "Marcha do sapinho" (Humberto Teixeira e Norte   Victor), com Oscarito e Maria Antonieta Pons; 
				  "Mambo caçula" (Benicio Macedo e Bené Alexandre), com Maria Antonieta Pons e   Oscarito; 
				  "Cachaça" (Mirabeau Pinheiro, Lúcio de   Castro e Heber Lobato) com Grande Otelo e Colé Santana; 
				  "Baião" (Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga); 
				  "Alguém como   tu" (José Maria de Abreu e Jair Amorim), com Dick Farney; 
				  "Queria ser patroa" (M.Pinto e Airão), com Eliana   Macedo; 
				  "Frevo vassourinha nº 1" (...), com   autorização da UBC 
				  "Bigode de gato" (Jesus   Guerra); 
				  e ainda Caco Velho 
				  Intérpretes: Oscarito   (Xenofontes), Eliana Macedo (Regina), Cyll Farney (Augusto), José Lewgoy (Conde   Verdura), Grande Otelo (empregado do estúdio), Renato Restier (Cecílio B. de   Milho), Iracema Vitória, Cuquita Carballo (Fifi), Colé Santana (empregado do   estúdio), Maria Antonieta Pons (Lolita), Aurélio Teixeira, Carlos Alberto, Jesus   Ruas, Leonel Saraiva, Rosa Sandrini, Victor Binot, W.Hammer, Wilson Grey   (amestrador de pulgas), Aurelina Lisboa, Argentina Della Torre, EDith Tremonte,   Edmundo Carijó, Ingrid Germer, Isaura Henriques, Marlene Barroso, Maurício   Loyola, Moacir Ferreira, Núcia Miranda, Olga B.Freitas 
				  Sinopse: Uma das muitas paródias da Atlântida Cinematográfica, Carnaval   Atlântida Cinematográfica é a história do produtor Cecílio B. de Milho que   procura um erudito professor de grego (Oscarito) capaz de escrever um roteiro   para filmar Helena de Tróia, e despreza a dupla popular (Grande Otelo e Colé)   que sonha fazer uma comédia carnavalesca. "Mistura" da Grécia clássica com o   carnaval brasileiro, é uma oportunidade para divertidamente enfrentar a questão   da cultura de elite oposta à cultura popular. 
				  Observações: - Participação da cantora e bailarina cubana Maria Antonieta Pons, de   presença habitual no cinema mexicano.- Disponível em vídeo - Creio que esta   música não faz parte do filme "Deu sopa" (Jair Amorim e Péricles) com Eliana   Macedo. 
			  
A DUPLA DO BARULHO - 1953 - Brasil / Rio de Janeiro -   105 minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Produtor executivo: Victor Lima - Assessor técnico:   J.B:Tanko - Coordenador de produção: Jesus Narvaez - Gerente de produção: Guido   Martinelli - Assistente de direção e continuidade: Arlete Lester - Argumento e   roteiro: Víctor Lima e Carlos Manga - Diretor de fotografia: Amleto Daissé -   Assistente de câmera: Arturo Usai - Cenografia: Victor P.Olivo e Both Velez -   Maquiagem: Paulo Carias - Guarda-roupa: Gilda Bastos - Assistente de   guarda-roupa: Maria de Souza - Eletricista: Rubens Coelho - Corte: Waldemar Noya   - Montagem: Wilson Monteiro - Som: Aloizio Vianna - Assistente de som: Antônio   Gomes - Coreografia: Blanche Mur - Partitura musical: Lírio Panicalli -   Laboratório: Cinegráfica São Luiz Ltda - Filmado nos estúdios: Flama 
				  Nùmeros musicais: 
				  "Comigo sim" (Oscarito), com Oscarito e Grande Otelo; 
				  "No lo   digas no" (Luiz Bonfá e Alberto Castel), com Edith Morel; 
				  "De cigarro em cigarro" (Luiz Bonfá), com Gregorio   Barrios e 
				  "Grande verdade" (Billy Blanco), com   Edith Morel. 
				  Intérpretes: Oscarito (Tonico), Grande Otelo   (Tião), Renato Restier (Ricardo Felix), Edith Morel (Sílvia Montel), Ambrósio   Fregolente, Mara Abrantes (Maria), Anthony Zamborsky (coronel Matagatos),   Adriano de Almeida (jornalista), Frederico Schille (van der Fleet), João   Péricles (recepcionista do hotel), Madame Lou (Mme.Chouchou), Paulo Croccia   (Ronaldo), Wilson Grey (dono do hotel), Átila Iório (médico), Clóvis de Castro,   Gregorio Barrios. 
				  Sinopse: Oscarito (Tonico) e Grande Otelo   (Tião) são dois atores de um grupo teatral mambembe que percorre o país. O tema   do filme é a disputa de prestígio e de fama entre atores. 
				  Observações: Primeiro filme dirigido por Carlos Manga.-   Disponível em vídeo. 
			  
TRÊS RECRUTAS - 1953 - Brasil / Rio de Janeiro - ...   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Eurides Ramos. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda /   Cinelândia Filmes 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				  Produtor: Alípio Ramos - Assistente   geral: José P.Carvalho - Argumento: J.B.Tanko - Roteiro: J.B.Tanko e Eurides   Ramos - Fotografia, montagem e som: Hélio Barrozo Netto - Cenografia: Nicolas   Lounine - Coreografia: Berta Rosanova - Música: Radamés Gnatalli 
				    Intérpretes: Ankito, Colé Santana, Adriano Reys, José   Lewgoy, Miriam Tereza, Dary Reis, Pedro Celestino, Sérgio de Oliveira, Berta   Rosanova, Consuelo Leandro, Teresa Tapajós, Cristina Landi, Alfredo Ruas, Lia   Mara, Amadeu Celestino, Marisa Macedo, Arlindo Costa, Marlene Adamo, Armando   Camargo, João Macedo, Paulo Celestino, Nora Ney, Carolina C.Menezes, Trigêmeos   Vocalistas, Cantores do Céu 
				  Sinopse: 
			  
NEM SANSÃO NEM DALILA - 1953 - Brasil / Rio de Janeiro   - 90 minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Diretor de produção e acessor técnico: J. B. Tanko -   Gerente de produção, argumento e roteiro: Victor Lima - Assistente de direção:   Jesus Narvaez - Diretor de fotografia: Amleto Daissé - Câmera: Sílvio Carneiro -   Assistente de câmera: José Araújo - Contra-regra: Arnóbio de Freitas -   Assistente de contra-regra: Octávio Rodrigues - Eletricista: Rubens Coelho -   Construções: Wilson Monteiro - Pintura: Benedicto Macedo - Maquiagem: Paulo   Carias - Assistentes de maquiagem: Jeffrey Mitchel e Walter Carlos - Guarda   roupa: Both Vellez - Assistente de guarda-roupa: Maria de Souza e Clotilde   Guimarães - Cenografia: José Cajado Filho - Corte: Waldemar Noya - Som: Aloysio   Vianna - Assistente de som: Antônio Gomes - Coreografia: Blanche Mur - Partitura   musical: Lírio Panicalli - Tema musical: Luiz Bonfá - Continuidade: Arlete   Lester - Laboratório: Cinegráfica São Luiz Ltda 
				  Intérpretes: Oscarito (Horácio / Sansão), Eliana Macedo (Dalila), Cyll Farney   (Hélio), Fada Santoro (Miriam), Carlos Cotrim (Artur / Chefe da guarda), Wilson   Grey (Rei Anateques / médico), Ricardo Luna (Jebor / chofer), Wilson Viana   (Chico / Sansão), Werner Hammer (Professor Incognitus), Anthony Zamborsky   (Elestal, o sacerdote), Sérgio de Oliveira (Tubal), João Péricles (Inspetor de   trânsito), Gene de Marco (Zorina), Milton Leal (carrasco / padioleiro), Mesnik   (carrasco / padiloleiro), José do Patrocínio (eunuco), Jorge Luís (eunuco) 
				  Sinopse: O barbeiro Horácio (Oscarito) é "vítima" da   máquina experimental do Professor Incognitus e viaja ao Reino de Gaza, em 1153   a.C. Nesse jogo de passado e presente (1953, ano anterior ao das filmagens,   quando era presidente do Brasil o "populista" Getúlio Vargas), o filme, cujo   roteiro é considerado um dos melhores já feitos para uma chanchada, é uma   crítica ao autoritarismo e ao populismo político. 
				  Observações: Paródia ao filme homônimo de Cecil B. de Mille, "Sansão e Dalila", de   inspiração bíblica. - Disponível em vídeo. 
				  Prêmios: Melhor   ator (Cyll Farney) e ator secundário (Wilson Grey), prêmio "O Índio" , revista Jornal do Cinema, Rio de Janeiro, 1954. 
			  
MALANDROS EM QUARTA DIMENSÃO - 1954 - Brasil / Rio de   Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção, roteiro, montagem   e cenografia: Luiz de Barros 
				  Companhia produtora: Atlântida   Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União   Cinematográfica Brasileira 
				  Argumento: Gita de Barros - Fotografia:   Amleto Daissé - Câmera: Antônio Gonçalves - Som: Aloysio Vianna - Coreografia:   Juliana Yanakiewa - Trilha: Lírio Panicalli - Estúdios: Sacra Filmes 
				  Números musicais: 
				  Blecaute, Bob Nelson, Dick Farney,   Nora Ney, Francisco Carlos, Bené Nunes, Horacina Correa, Adelaide Chiozzo,   Eliana e Bill Farr. 
				  Intérpretes: Jayme Costa, Grande Otelo,   Colé Santana, Julie Bardot, Sérgio de Oliveira, Amelinha Lisboa, Sérgio de   Oliveira, Wilson Grey, Carlos Tovar, Adriano Reys, Suzy Kirby, Irene Bertal,   Jeffrey Mitchel, Nelson de Olivieira, Perpétuo Silva, Edith Morel, Gina Monte,   Núcia Miranda, Iracema Vitória, Sara Abrantes 
				  Sinopse: 
				    Observações: O filme aproveitou dois números musicais que, embora   produzidos para "Carnaval Atlântida Cinematográfica", dirigido por Carlos Manga   e José Calos Burle, não foram nele incluídos. 
				  Prêmios: Melhor revelação (Julie Bardot), prêmio "O Índio" , revista Jornal do Cinema, Rio de Janeiro, 1954. 
			  
A OUTRA FACE DO HOMEM - 1954 - Brasil / Rio de Janeiro   e São Paulo - ... minutos - Drama - Preto e branco 
				  Direção e roteiro: J. B.   Tanko (Josip Bogoslav Tanko). 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda / Multifilmes 
				  Companhia   distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Gerente   de produção: Guido Martinelli - Argumento: José Loponte - Roteiro: Glauco Mirko   Laurelli - Fotografia: Giulio de Luca - Câmera: Eduardo Tanon - Cenografia:   Francisco Ceni - Montagem: Gino Talamo - Sonografia: Félix Braschera - Música:   Guerra Peixe 
				  Intérpretes: Renato Restier, Eliana Macedo,   Carlos Tovar, John Herbert, Inalda de Carvalho, Ludy Veloso, Sady Cabral,   Jackson de Souza, Ana Gutenberg, Cavagnole Neto, José Herculano, Labily Mady,   Wilma Chandler, Fernando Rubiam, Wilmar Prado, Edilene Cavalcanti 
				  Sinopse: 
				    Observações: Estréia no cinema de Inalda de   Carvalho, que havia vencido o concurso Miss Cinelândia em 1953, cujo prêmio era   um contrato com a Atlântida Cinematográfica. 
				  Prêmios: Melhor filme, diretor e atriz (Eliana Macedo), prêmio "Saci" , São Paulo, 1954; melhor diretor e atriz   (Eliana Macedo), prêmio "Governador dp Estado de São Paulo" , São Paulo, 1954; melhor ator (Renato Restier) e fotografia   (Giulio de Luca), 2º Festival de Cinema do Distrito Federal , Rio de Janeiro, 1954. 
			  
MATAR OU CORRER - 1954 - Brasil / Rio de Janeiro - 87   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Produção: Guido Martinelli - Execução de produção:   Vinicicius Silva - Assistente de direção: José Cajado Filho e Roberto G.Ribeiro   - Argumento: Amleto Daissé e Victor Lima, a partir do filme "Matar ou morrer"   (High Noon / 1952), de Fred Zinnemann - Diretor de fotografia: Amleto Daissé -   Câmara: Sílvio Carneiro - Assistente de câmera: José Assis de Araújo -   Cenografia: José Cajado Filho - Script-girl: Arlete Lester - Maquiagem: Paulo   Carias - Penteados: Walter Carlos - Guarda-roupa: Gilda Bastos - Contra-regra:   Arnobio de Carvalho - Pintura: Benedito Macedo - Eletricista: Victor Neves -   Cortes: Waldemar Noya - Assistente de corte: Angelo Riva - Montagem: Wilson   Monteiro - Som: Aloysio Viana - Assistente de som: Antônio Gomes - Coreografia:   David Dupré - Partitura musical: Lírio Panicalli - Laboratório: Cinegráfica São   Luiz Ltda 
				  Números musicais: 
				  "Can-can de   Offenbach" com as bailarinas Marlene, Ione, Rojan e Dicléa, e   ainda Julie Bardot; 
				  "Ninguém para amar" (Anizio   Silva e C.Portela), com John Herbert; 
				  "Foxes e quadrilha" (Lírio Panicalli) 
				  Intérpretes: Oscarito (Kid   Bolha), Grande Otelo (Ciscocada), José Lewgoy (Jesse Gordon), Renato Restier,   Julie Bardot, John Herbert (Bill), Inalda de Carvalho (Helen), Suzy Kirby,   Altair Vilar, Wilson Viana, Wilson Grey, Totó, Carlos Costa, Félix Batista,   Antônio Garcia, Nelson Dantas, Tito Martini, Henry Herman Júnior, Walter   Quinteiros, Valdo César, Oswaldo Rosa, e outros. 
				  Sinopse: Paródia de "Matar ou morrer", clássico do faroeste americano, "Matar ou   correr" põe a dupla Kid Bolha (Oscarito) e Ciscocada (Grande Otelo) contra o   terrível bandido Jesse Gordon (José Lewgoy). Claro que a vitória será do mais   fraco! 
				  Observações: Nos créditos, há um agradecimento aos   tenentes-coronéis Eloy Oliveira de Menezes e Solon Estilac Leal por sua   colaboração para a realização do filme. Disponível em vídeo. 
				  Prêmios: Melhor revelação (Wilson Viana), prêmio "O índio" , revista Jornal do Cinema, Rio de Janeiro,   1954. 
			  
PAIXÃO NAS SELVAS - 1954 - Brasil / Rio de Janeiro -   Alemanha / Berlim ... minutos - Drama - Preto e branco 
				    Direção e argumento: Franz Eichhorn. 
				  Companhia   produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda / Astra Films 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Apresentação: Frankonia Films - Gerente de produção:   Guido Martinelli - Fotografia: Edgard Eichhorn - Câmera: Giulio de Luca -   Cenografia: José Cajado Filho - Assistente de cenografia: Nicolas Lounine -   Montagem: Waldemar Noya - Música: Walter Schultz Porto Alegre - Regência: Lírio   Panicalli 
				  Intérpretes: Cyll Farney, Grande Otelo, Vanja   Orico, Josephine Kipper, Alexandre Amorim, Gilberto Marinho, Wilson Grey,   Anthony Zamborsky, Grijó Sobrinho, Maurício Sherman, Renato Restier, Sérgio de   Oliveira, Werner Hammer, Henry Horman 
				  Sinopse: 
				    Observações: -Co-produção com a Alemanha Ocidental. -Houve uma versão alemã com   alguns atores diferentes. 
				  Prêmios: Melhor atriz (Vanja   Orico), prêmio "Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos" , Rio de Janeiro, 1955; melhor atriz (Vanja Orico), 3º   Festival de Cinema do Distrito Federal , Rio de Janeiro, 1955. 
			  
CHICO VIOLA NÃO MORREU - 1955 - Brasil / Rio de Janeiro   e Argentina / Buenos Aires - ... minutos - Drama - Preto e branco 
				  Direção:   Román Viñoly Barreto (diretor argentino) 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda / Argentina Sono Film 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Diretor assistente: Jesus Narvaez -Diretor de produção:   Eduardo Devoto - Planificação da produção: Guido Martinelli - Execução da   produção: Vinicius Lopes da Silva - Assistente de direção: Arlete Lester -   Argumento e assessoria: Gilda de Abreu - Diretor de fotografia: Aníbal González   Paz - Câmera: José Schiavone - Assistente de câmera: José Assis Araújo -   Contra-regra: Arnóbio de Carvalho - Eletricista: Victor Neves - Assistente de   eletricista: José Carlos Moreira e Paulo Eurides da Silva - Maquiagem e   caracterização: Paulo Carias - Penteados: Walter Carlos - Pintura: Benedito   Macedo - Costureira: Gilda Bastos - Editor: Waldemar Noya - Montagem: Wilson   Monteiro - Assistente de montagem: Manoel Francisco - Diretor de som: Aloysio   Vianna - Assistente de som: Antônio Gomes - Coreografia: Juliana Yanakiewa -   Solo com violão: Luiz Bonfá - Regravação: Multifilmes S.A. 
				  Números   musicais: 
				  "Aquarela do Brasil" (Ary   Barroso), com Francisco Alves, 
				  "Chuá chuá" (Pedro   de Sá Pereira e Marques Porto-Ary Pavão), com Francisco Alves, 
				  "Malandrinha" (Freire Júnior), com Francisco   Alves, 
				  "Boa noite, amor" (José Maria de Abreu e   Francisco Mattoso), Francisco Alves, 
				  "Que saudade" (Francisco Alves e David Nasser), com Francisco Alves, 
				  "Ela" (Herivelto Martins ), com Francisco Alves, 
				  "Pálida morena" (Freire Júnior), com, 
				  "Cinco letras que choram-adeus" (Silvino Neto),   com Francisco Alves, 
				  "Caminhemos" (Herivelto   Martins), com Francisco Alves, 
				  "Ainda serás minha" (Georges Moran e Christóvão de Alencar), com Francisco Alves, 
				  "Confete" (David Nasser e Jota Júnior), com   Francisco Alves, 
				  "O mar" (Dorival Caymmi), com o   Trio Irakitan, 
				  "A voz do violão" (Francisco Alves   e Horácio Campos), com, 
				  "Desejo" (Garoto, José   Vasconcellos e Luiz Cláudio), com Inalda de Carvalho, 
				  "Pinga no   pires" (Garoto, José Vasconcelos e Luís Cláudio), com o (Chico   Viola) menino. 
				  Intérpretes: Cyll Farney (Francisco Alves /   Chico Viola), Inalda de Carvalho (Lúcia), Eva Wilma (Maria), Heloísa Helena   (cigana), Alexandre Amorim, Belmonte, Cleonir dos Santos, D'Andréa Netto, Derek   Wheatley, Domingos Pereira, Francisco Moreno, Frederico Chile, Gene Franca, Jacy   de Oliveira, João Péricles, José Mello, Laís Maria, Maria Luiza Raposo, Moacyr   Deriquen, Paulo Montel, Sérgio de Oliveira, Túlio Varga, Tupiara Molina, Vera   Lúcia Magalhães, Walter Quinteiro, Wilson Grey (boneco-pianista), WiIza Carla,   Trio Irakitan, Ruy Rey e sua orquestra 
				  Sinopse: Biografia   romanceada do cantor e compositor Francisco Alves, "o rei da voz", morto em   acidente automobilístico em 27 de setembro de 1952. 
				  Observações: As canções são de interpretação de Francisco Alves (com "mímica" de   Cyll Farney). Há solos de violão de Luís Bonfá em algumas seqüências do filme. 
				  Prêmios: Melhor ator (Cyll Farney) e fotografia (Aníbal   González Paz), prêmio "Associação Brasileira de Cronistas   Cinematográficos" , Rio de Janeiro, 1955; melhor ator (Cyll   Farney) e fotografia (Aníbal González Paz), 3º Festival de Cinema do   Distrito Federal , Rio de Janeiro, 1955; melhor atriz (Eva Wilma),   prêmio "Saci" , São Paulo, 1956. 
			  
GUERRA AO SAMBA - 1955 - Brasil / Rio de Janeiro -...   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Direção de produção: Guido Martinelli - Assistente de   produção: Raimundo Higino - Assistente de direção, roteiro e cenografia: José   Cajado Filho - Argumento: Alinor Azevedo - Fotografia: Amleto Daissé - Câmera:   Sílvio Cerneiro - Montagem: Waldemar Noya e Carlos Manga - Som: Aloysio Vianna -   Coreografia: Lídio da Riva - Direção musical: Lírio Panicalli 
				  Números musicais: 
				  "Falam tanto de mim" 
				  "Presidente não morreu" 
				  "Joga fora o teu pandeiro" (Nelson   Gonçalves, Adelino Moreira e Jarbas Reis), com 
				  "Tirone Pover" (Klécius Caldas e Armando Cavalcanti), com 
				  "Marcha   da pipoca" (Luiz Bandeira e Arsênio de Carvalho), com Virginia   Lane; 
				  "Tutuquinha" (Santos Garcia), com 
				  "Você não quer nem eu" (Ataúlfo Alves), com Jorge   Goulart. 
				  Compositores: Klécius Caldas, Arcênio Carvalho, Luiz Bandeira,   Armando Cavalcanti, Santos Garcia, Ataúlfo Alves, Sidney da Conceição, Flora   Matos e Ivon Cury 
				  Cantores: Blecaute, Dircinha Batista, Vocalistas   Tropicais, Jorge Goulart, Nora Ney, Dalva de Andrade, Trio de Ouro, Bené Nunes,   Herivelto Martins e sua escola de samba. 
				  Intérpretes: Oscarito (Camacho / Porfirio, filho de Camacho), Eliana Macedo (Sônia),   Cyll Farney (Silêncio), Renato Restier (Libório), Renata Fronzi (companheira de   Libório), Margot Louro, Wilson Viana, Ítala Ferreira, Ivon Cúri (Anastácio),   Francisco Carlos, Cunha Filho, João Péricles, Linda Lane, Maria Ruiz, Paulo   Alcoforado, Perpétuo Silva, Rosa Sandrini 
				  Sinopse: 
				    Observações: O cantor Francisco Carlos estréia como ator. 
			  
O GOLPE - 1955 - Brasil / Rio de Janeiro - ... minutos   - Comédia - Preto e branco 
				  Direção e argumento (baseado na peça teatral de   Mário Lago e José Wanderley) : Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Produtor. Oscarito -   Fotografia: Amleto Daissé - Som: Aloísio Viana - Montagem: Waldemar Noya -   Cenografia: José Cajado Filho - Trilha: Lírio Panicalli. 
				  Intérpretes: Oscarito, Violeta Ferraz, Renato Restier,   Miriam Tereza, Adriano Reys, Margot Louro, Afonso Stuart, JOsé Mafra 
				  Sinopse: 
				    Observações: Filmagem integral da peça teatral   homônima, de Mário Lago e José Wanderley, feita no próprio Teatro Glória. 
			  
COLÉGIO DE BROTOS - 1956 - Brasil / Rio de   Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Produtor: Guido Martinelli - Assistente de direção:   Sanin Cherques - Argumento: Demerval Costa Lima - Roteiro: Cajado Filho e Alinor   Azevedo - Fotografia: Amleto Daissé - Montagem: Waldemar Noya e Carlos Manga -   Cenografia: José Cajado Filho - Trilha. Lírio Panicalli - Anotadora: Arlete   Lester. 
				  Intérpretes: Oscarito (Agapito), Cyll Farney   (Guilherme), Inalda de Carvalho (Suzana), Margot Louro (Florinda), Renato   Restier (Tiago), Francisco Carlos (Flávio), Miriam Tereza (Lenita), Avany Maura   (Marlene), Afonso Stuart (Herculano), Badaró (Políipio), Grijó Sobrinho   (Trigueiro), Augusto César (César), Celeneh Costa, Elizabeth Gasper, Daniel   Filho, Waleska Schuvis, Aracy Bom Tempo, Nazaré Mendes, Evelyn Rios, Margarida   Ramos, Dalvirene Carvalho, Antônio Val, Eduardo Lincoln, Arly Roncato, Moacyr   Deriquen, Fernando Azevedo, Walter Matesko, Francisco Cecil Braga, Paulo Marcos,   Álvaro Domingues, e outros. 
				  Sinopse: 
				    Observações: Record nacional de bilheteria, até hoje ainda não suplantado: 250.000   espectadores em uma única semana. 
			  
VAMOS COM CALMA - 1956 - Brasil / Rio de Janeiro - ...   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Produção: Guido Martinelli - Assistente de produção:   Raimundo Higino - Roteiro (baseado na peça teatral "Cabeça de porco", de Luiz   Iglésias e Miguel Santos): Carlos Manga e José Cajado Filho - Fotografia: Amleto   Daissé - Câmera: Antônio Gonçalves - Cenografia: Wilson Monteiro, Bernérito   Macedo e José Cajado Filho - Montagem: Waldemar Noya e Carlos Manga - Som:   Aloysio Vianna - Coreografia: Madeleine Rosay - Direção musical: Guio de Morais   - Anotadora: Arlete Lester 
				  Números musicais: 
				  "Festa do samba" (Denis Brean e Osvaldo   Guilherme), com 
				  César de Alencar, Ataulfo Alves e suas Pastoras, Blecaute,   Emilinha Borba, Bill Farr, Nora Ney, Jorge Goulart, Francisco Carlos, Ester de   Abreu, Isaurinha Garcia, Ruy Rey, Venílton Santos, Heleninha Costa., Marilena   Cairo. 
				  Intérpretes: Oscarito (Buscapé), Eliana Macedo   (Sandra), Cyll Farney (Luís Carlos), Margot Louro (Madame Pixoxó), Margot Morel,   Wilson Grey,Wilson Vianna, Derek Wheatley, Mauricio Sherman, Avany Maura   (Carmen), Ed Lincoln, Moacir Deriquem, Lourdes Freire, Aracy Rosas, Ivon Curi   (principe Nico da Burmânia) 
				  Sinopse: Flagrados roubando a   casa da grã-fina Madame Pixoxó, os vigaristas Buscapé e Sandra são orientados   por um candidato a genro da grã-fina, Luís Carlos, a "representar". Buscapé se   faz passar por um nobre inglês, Lorde Street Flash, por quem a madame se   apaixona. Outro falso aristocrata aparece na história, o príncipe Nico, um   pilantra de olho nas jóias da madame, que, tinham sido de Catarina da Rússia,   mas que, na realidade, não passavam de falsas pedras pertencentes à empregada da   casa. 
			  
PAPAI FANFARRÃO - 1956 - Brasil / Rio de Janeiro - ...   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Assistente de direção: Sanin Cherques - Roteiro (baseado   na peça teatral homônima de José Wanderley e Mário Lago) e cenografia: José   Cajado Filho - Fotografia: Edgard Eichhorn - Câmera: Antônio Gonçalves -   Assistente de câmera: José de Assis Araújo - Montagem: Waldemar Noya - Som:   Aloysio Vianna - Direção musical: Lírio Panicalli - Anotadora: Arlete Lester 
				  Intérpretes: Oscarito (Tibério), Margot Louro (Vera), Cyll   Farney (Fernando), Miriam Tereza (Anita), Sara Nobre (Clotilde), Afonso Stuart   (padrinho), Mário Lago, Paulo Montel, Tetsuo Kawada, Pola Leste, Berta Loran,   Alfredo Viviani 
				  Sinopse: História de uma promessa de   casamento feita entre os pais para seus filhos ainda pequenos. 
				  Prêmios: Melhor atriz secundária (Margot Louro), prêmio Governador do Estado de São Paulo , São Paulo, 1957. 
			  
GAROTAS E SAMBA - 1956 - Brasil / Rio de Janeiro - 105   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Gerente de estúdios: Antônio Cunha - Assistente de   direção: Sanin Cherques - Argumento e cenografia: José Cajado Filho -   Fotografia: Edgard Eichhorn - Cinegrafista: Antônio Gonçalves - Assistente de   cinegrafista: José Assis Araújo - Script-girl: Arlete Lester - Cenários: Wilson   Monteiro e Benedito Macedo - Maquiagem: Paulo Carias - Penteados: Walter Carlos   - Costura: Euracy Santos - Eletricista: Victor Neves - Contra-regra: VInicius   Silva - Editor: Waldemar Noya - Diretor de som: Aloysio Vianna - Gravador:   Antônio Gomes - Microfonista: Paulo Eurides - Apresentação e partitura musical:   Alexandre Gnatalli - Laboratório: Cinegráfica São Luiz Ltda 
				  Números   musicais: 
				  "Trenzinho do amor" (João de   Barro e Alberto Ribeiro), com Adelaide Chiozzo; 
				  "Não pense em me   abandonar" ? (....), com Francisco Carlos; 
				  "Inflação de mulheres" (Marino Pinto e Eratóstenes   Frazão), com Jorge Goulart e Ruy Rey e sua orquestra; 
				  "Estrada   do Colubandê" (Luís Vieira), com Ivon Curi e Ruy Rey e sua   orquestra; 
				  "Estou em todas" ?(.....), com Venilton   Santos; 
				  "Seu Romeu" ? (....), com Ruy Rey e sua   orquestra; 
				  "Marcha de Paris" (Klécius Caldas e   Armando Cavalcanti), com Joel de Almeida; 
				  "Não sou bonito, mas   sou carinhoso" (....), com Zé Trindade, Renata Fronzi e os da   boite. 
				  "Marchinha do piche" (Haroldo Lobo e Ivo   Santos) com César de Alencar; 
				  "Quem vai gargalhar" ? (...), com Isaurinha Garcia; 
				  "Nossa toada" (Luiz Carlos e Carlos Mattos), com Adelaide Chiozzo e Francisco   Carlos; 
				  "Vai com jeito" (João de Barro), com Sonia   Mamede; 
				    "Brasil fonte das artes" (Djalma Costa,   Eden Silva e Nilo Moreira), com Emilinha Borba; 
				      "Se o negócio é   sofrer" (Mário Lago e Chocolate) com Nora Ney; 
				  "Encosta a cabeça no meu rosto" , ? 
				  "Didi, Zizi, Naná" (Billy Blanco), com Adelaide   Chiozzo, Francisco Carlos, Sonia Mamede, Ivon Curi, Renata Fronze e Pituca. 
				  Cantores em números musicais: Adelaide Chiozzo, César de Alencar, Emilinha   Borba, Francisco Carlos, Isaurinha Garcia, Ivon Curi, Joel de Almeida, Jorge   Goulart, Jupira e suas cabrochas, Nora Ney, Ruy Rey, Sonia Mamede, Venilton   Santos e Zé Trindade 
				  Intérpretes: Francisco Carlos,   Adelaide Chiozzo (Didi), Ivon Curi (Charlô), Renata Fronzi (Naná), Zé Trindade,   Sônia Mamede (Zizi), Jece Valadão, Berta Loran, Pituca, Zezé Macedo (Inocência),   Suzy Kirby (Jocelina), César Ladeira, Grijó Sobrinho, Teresinha Morango (Miss   Cinelândia 1956) 
				  Sinopse: Duas ingênuas interioranas   (Adelaide Chiozzo e Sônia Mamede) vão viver na cidade grande; são hóspedes de   uma pensão de moças, cuja proprietária (Zezé Macedo) é uma solteirona ranzinza e   autoritária. Companheira de quarto das duas moças interioranas, Naná (Renata   Fronzi) é uma inescrupulosa jovem que, em busca de um futuro bem-estar, "pesca"   o mal-casado mulherengo Zé Trindade. Francisco Carlos é o sonhado galã do filme,   que recria o romantismo ingênuo dos anos de ouro do rádio. 
				  Observação: - Estréia no cinema de Sônia Mamede. - Estréia   na Atlântida Cinematográfica de Zezé Macedo e Zé Trindade.- Disponível em vídeo.   - Falta completar os números musicais.Em fase de pesquisa. 
			  
TREZE CADEIRAS - 1957 - Brasil / Rio de Janeiro - ...   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Francisco (Franz) Eichhorn 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Direção de produção: Guido Martinelli - Assistente de   direção: Sanin Cherques - Roteiro (baseado no romance de Ilia Ilf e E. Petrov) e   cenografia: José Cajado Filho - Diretor de fotografia: Edgard Eichhorn - Câmera:   Antônio Gonçalves - Assistente de câmera: José Assis de Araújo - Som: Aloysio   Vianna - Assistente de som: Antônio Smith Gomes - Edição: Waldemar Noya -   Música: Alexandre Gnatalli. - Anotadora: Arlete Lester 
				  Intérpretes: Oscarito (Bonifácio Boaventura), Renata Fronzi (Ivone), Zé Trindade,   Zezé Macedo, Grijó Sobrinho, Oswaldo Elias, Duarte de Morais, Maurício Shermann,   Rosa Sandrini, Francisco Moreno, Jesus Ruas, Alfredo Ruas, Dalila, Benito   Rodrigues, Alzira Rodrigues, Marisa Macedo Beinisch, Coro dos Canarinhos regido   por frei Beto, Monsueto e sua escola de samba. 
				  Sinopse: Bonifácio Boaventura (Oscarito) é um barbeiro do interior que vai ao   Rio de Janeiro receber uma casa que herdou. Mas não há casa em herança, e sim   treze cadeiras que o barbeiro resolve vender. As aventuras começam depois que   ele descobre que, numa das treze cadeiras, sob o estofamento, estava a   verdadeira herança: um milhão de cruzeiros! 
				  Observações: Disponível em vídeo. 
				  Prêmios: Melhor diretor,   prêmio Governador do Estado de São Paulo , São Paulo,   1957 
			  
DE VENTO EM POPA - 1957 - Brasil / Rio de Janeiro - 105   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção:- Carlos Manga 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Diretor de produção: Guido Martinelli - Gerente de   produção: Antônio Cunha - Assistente de direção: Sanin Cherques - Argumento,   roteiro e cenografia: José Cajado Filho - Fotografia: Ozen Sermet - Câmera:   Antônio Gonçalves - Assistente de câmera: José Assis de Araújo - Maquiagem:   Paulo Carias - Penteados: Walter Carlos - Costureira: Euracy Santos -   Eletricista: Victor Neves - Edição: Waldemar Noya - Montagem: Wilson Monteiro e   Benedito Macedo - Contra-regra: Vinicius Silva - Diretor de som: Aloysio Vianna   - Assistente de som: Antônio Gomes - Partitura e orquestração: Alexandre   Gnatalli - Anotadora: Arlete Lester - Laboratório: Cinegráfica São Luiz Ltda 
				  Números musicais: 
				  "Tem que rebolar" (José Batista e Magno de Oliveira) com Oscarito e Sônia Mamede, 
				  "Dó, re, mi" (Fernando César) com Dóris Monteiro; 
				  "Chove lá fora" (Tito Madi), com Doris Monteiro; 
				  "O delegado no coco" - coco - (José de Sousa   Dantas Filho-Zé Dantas), com Oscarito e Sônia Mamede; 
				  "Mocinho   bonito" (Billy Blanco) com Dóris Monteiro; 
				  "Calypso rock" (Carlos Imperial e Roberto Reis),   com Oscarito, Sônia Mamede e o grupo Os Terríveis; 
				  "Mambo   caçula" (Benê Alexandre e Getúlio Macedo); 
				  Intérpretes: Oscarito (Chico), Cyll Farney (Sérgio), Sônia   Mamede (Mara), Dóris Monteiro.(Lucy), Margot Louro (Luísa), Zezé Macedo (Madame   Frou-Frou), Nelson Vaz (Tancredo), Eloína (empregada), Abel Pêra (médico),   Ribeiro Fortes, Grijó Sobrinho, Luiz Carlos Braga, Vicente Marchelli, Blackie e   Terry 
				  Sinopse: A bordo de um transatlânticvo, em viagem   para o Brasil, Sérgio, que acaba de fazer um curso de energia nuclear, promove   um show musical do qual participam Chico, um taifeiro, e a clandestina Mara,   formando uma dupla sertaneja. O sonho de Sérgio é a música; inclusive, pretende   ter sua própria boite . Para realizar seu sonho (e enganar o pai),   convence Chico a se passar por um famoso professor de energia nuclear, e Mara,   sua assistente. A imprevista entrada em cena de uma certa personagem vai dar   outro rumo à história. 
				    Observações: Disponível em vídeo. 
				  Prêmios: Melhor fotografia (Ozen Sermet), 5º   Festival de Cinema do Distrito Federal , Rio de Janeiro, 1957;   melhor filme brasileiro de 1957, eleito pela crítica do Rio de   Janeiro , 1958. 
			  
É A MAIOR - 1957 - Brasil / Rio de Janeiro - ...   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção:- Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				    Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Produção: Guido Martinelli - Assistente de direção:   Sanin Cherques - Argumento: César Ladeira e Haroldo Barbosa - Roteiro e   cenografia: José Cajado Filho - Fotografia: Ozen Sermet - Câmera: Antônio   Gonçalves - Assistente de câmera: José Assis de Araújo - Maquiagem: Paulo Carias   - Penteados: Zilda Karota - Montagem: Waldemar Noya - Som: Aloysio Vianna -   Assistente de som: Antôbio Smith Gomes - Música: Lírio Panicalli - Canções: Tito   Madi e Ribamar - Anotadora: Arlete Lester. 
				  Intérpretes: Cyll Farney (Fernando), Sônia Mamede (Rosa Flor), Walter D'Ávila   (Evaristo), Nádia Maria (Déa Cristal), Pituca (Baturité), Margarida Ramos   (Celeste), Grijó Sobrinho ("rei do queijo de cacau"), Armando Nascimento ("rei   do mingau em lata"), Suzy Kirby (diretora do Fã-Clube Rosa Flor), Celeste Aída   (diretora do Fã-Clube Déa Cristal), Dinorah Marzullo, Benito Rodrigues, Murilo   Nery, Jorge Goulart, Tito Madi, Ribamar, Randal Juliano 
				  Sinopse: Evaristo, diretor da Rádio Movimento, vira-se de todo jeito para evitar   os credores e a falência da emissora. Resta-he promover o programa "A hora dos   calouros". Em uma das apresentações, duas candidatas dividem a platéia e o   entusiasmo de dois ricos industriais. Nasce aí o patrocínio do programa e   emissora melhora sua situação. As duas cantoras passam a ser as grandes atrações   da casa, mas surge uma grandes rivalidade entre elas, o que, em virtude dos   problemas com os seus fã-clubes, criará problemas para o dono da emissora. 
			  
ESSE MILHAO É MEU - 1958 - Brasil / Rio de Janeiro - 93   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Planificação da produção: Guido Martinelli - Gerente de   produção: Antônio Cunha - Assistente de direção: Sanin Cherques - Argumento,   roteiro (baseado num episódio de "Se eu tivesse um milhão" (If I Had a Million),   de 1932) e cenografia: José Cajado Filho - Diretor de fotografia. Ozen Sermet -   Câmera: Antônio Gonçalves - Assistente de câmera: José Assis Araújo - Maquiagem:   Paulo Carias - Penteados: Zilda - Costureira: Euracy Santos - Edição: Waldemar   Noya - Contra-regra: Venicius Silva - Montagem de cenários: Wilson Monteiro e   Benedito Macedo - Diretor de som: Aloysio Vianna - Gravação: Antônio Gomes -   Coreografia: Johnny Franklin - Arranjos e números musicais: Alexandre Gnatalli -   Anotadora: Arlete Lester - Laboratório: Cinegráfica São Luiz Ltda 
				  Números musicais: 
				  "......" (....), com Francisco   Carlos; 
				  "......" (....), fantasia espanhola, com Oscarito e Sonia Mamed; 
				  "Rio antigo" (Altamiro Carrilho), com a Bandinha   de Altamiro Carrilho; 
				  "Flor amorosa" (Joaquim   Antônio da Silva Callado e Catulo da Paixão Cearense), com Francisco Carlos e   Altamiro Carrilho; 
				  "....." (....), com Sonia Mamed e o Ballet. 
				  Intérpretes: Oscarito (Felismino Tinoco), Sônia Mamede   (Arlete), Francisco Carlos (Sílvio), Myrian Thereza (Sueli), Afonso Stuart   (Janjão), Margot Louro (Gertrudes), Zezé Macedo (Augusta), Augusto César   (Juscelino), Dinorah Marzullo, Armando Nascimento (chefe da repartição), Ribeiro   Fortes (diretor do colégio), Agildo Ribeiro, Derek Wheatley (professor),   Viviane, César Viola, Nelson Kaps, Felipe Marzullo, Cleuza Rouse, Eduardo   Augusto Andrade, Evelyn Santarem, Laratan Mattos, Ligia Campos, Marivalda   Peçanha, Renné Brown, Rose Meire Carvalho, Sérgio Tenius, Sérgio Roberto   Loureiro, Sueli Fernandes, Terezinha Ferreira Lima, Terezinha Magalhães, Walter   Miranda Campos 
				  Sinopse: História de um funcionário público   que sonha em ganhar a loteria a fim de se livrar de sua vida ordinária, desde a   mulher opressora até o emprego sem perspectiva. Mas a chegada do prêmio não lhe   trará a imaginada liberdade. 
				  Observações: Disponível em   vídeo. Falta completar os números musicais, em fase de pesquisa. 
E O ESPETÁCULO CONTINUA - 1958 - Brasil / Rio de   Janeiro - ... minutos - Preto e branco 
				  Direção, argumento, roteiro e   cenografia: José Cajado Filho - 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Produção: Guido   Martinelli e Carlos Manga - Assistente de produção: Raimundo Higino - Assitente   de direção: Sanin Cherques - Fotografia: Ozen Sermet - Câmera: Antônio Gonçalves   - Maquiagem: Paulo Carias - Penteados: Aelson - Som: Aloysio Vianna - Assistente   de som: Antônio Smith Gomes - Microfones: Paulo Eurides - Montagem: Waldemar   Noya - Coreografia: Johnny Franklyn e Henrique Delfo - Música: Lírio Panicalli -   Anotadora: Arlete Lester. 
				  Intérpretes: Cyll Farney (Luís),   Eliana Macedo (Celinha), Dóris Monteiro (Lília), John Herbert (Renato), Augusto   César Vanucci (Biriba), Celeneh Costa (Jeanette), Pituca (Nhonhô), Zezé Macedo   (Prudência), Eloína (corista), Glauro Couto (investigador), Ítalo Rossi   (Quincas), Benito Rodrigues (porteiro), César Viola (Berloque), Rafael   Pellegrini (Giovanni), Tito Martino (espectador), Nélson Kaps (funcionário) 
				  Sinopse: Um grupo teatral em dificuldades sonha em contar   com a jovem e pretensiosa estrela Jeanette para salvar a situação. Os atores   vivem há seis meses na casa da rica Dona Prudência, a quem devem três meses de   aluguel. A velha senhora tem uma certa predileção por Nhonhô, integrante do   grupo, e, assim, os atores resolvem explorar essa situação, conseguindo, com o   auxílio de uma cartomante, que ela financie a companhia teatral. Tudo parecia ir   bem quando a velha percebe o roubo de suas jóias. Os rapazes são culpados mas,   no final, tudo se esclarece e o espetáculo é montado. 
				  Prêmios: Melhor atriz (Eliana Macedo), 2º Festival de Cinema de   Curitiba , Paraná, 1959. 
O HOMEM DO SPUTINIK - 1958 - Brasil / Rio de Janeiro -   98 minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Produtor: Cyll Farney - Diretor de produção: Abel   Teixeira Costa e Cyll Farney - Assistente de direção: Sanin Cherques -   Argumento, roteiro e cenografia: José Cajado Filho - Fotografia: Ozen Sermet -   Som: Aloysio Vianna - Montagem: Waldemar Noya - Trilha: Radamés Gnatalli. 
				  Números musicais: 
				  "Toca a flauta seu   Lumbaio" (....), com; 
				  "Dança do sabre" (Aram Khachaturian), com o bailarino.....; 
				  "C'est   si bon" (H.Betti e A.Hornez), com Norma Bengell; 
				  "Dança russa" (....) 
				  Intérpretes: Oscarito (Anastácio), Cyll Farney (Nelson / Jacinto Pouchard), Zezé   Macedo (Cleci), Neide Aparecida (namorada de Nelson), Norma Bengell (B.B.), Jô   Soares (espião americano), Alberto Peres (repórter), Luiz Carlos, Hamilton   Ferreira (chefe dos espiões soviéticos), Heloísa Helena (Dondoca), Grijó   Sobrinho, Abel Pêra, Fregolente, João Labanca, César Viola, e outros. 
				  Sinopse: Chanchada da guerra fria: um casal modesto   encontra no seu galinheiro um objeto estranho que supõe ser o "sputinik" que,   segundo os jornais, havia caído. Marido e mulher imaginam-se então ricos,   vendendo o objeto para russos, americanos ou franceses, que querem recuperá-lo.   A disputa é interessante, inclusive porque os franceses (o filme é de 1959)   utilizam como arma de sedução sua estrela Brigitte Bardot (Norma Bengell). 
				  Observações: - Estréia cinematográfica de Norma Bengell e   Jô Soares - Disponível em vídeo. 
				  Prêmios: Melhor atriz   secundária (Norma Bengell), prêmio Associação Brasileira dos   Cronistas Cinematográficos , Rio de Janeiro, 1959; melhor diretor   e argumento (José Cajado Filho), 7º Festival de Cinema de Distrito   Federal , Rio de Janeiro, 1959 
			  
O CUPIM - 1959 - Brasil / Rio de Janeiro - ... minutos   - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia   produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia   distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Produção: Cyll Farney - Assistente de direção: Sanin Cherques -   Argumento, roteiro (baseado na peça homônima de Mário Lago e José Wanderley) e   cenografia: José Cajado Filho - Fotografia: Ozen Sermet - Câmera: Antônio   Gonçalves - Maquiagem: Paulo Carias - Montagem: Waldemar Noya - Som: Aloysio   Vianna - Anotadora: Arlete Lester - Mùsica:Lírio Panicalli 
				  Intérpretes: Oscarito, Sônia Mamede, Margot Louro, Renato   Restier, Augusto César Vanucci, César Viola, Rosa Sandrini, Marly Bueno 
				  Sinopse: Apresentador de televisão, Tristão dos Prazeres   tem um programa em que combate o cupim do amor, o ciúme. Fora da televisão, é um   homem feliz ao lado de Valéria, até o dia em que o cupim rói sua felicidade, por   culpa de sua cunhada Geni. 
				  Observações: Com o mesmo título,   "O Cupim" foi apresentado em teatro, em 1953, pela companhia de Oscarito. 
O PALHAÇO O QUE É? - 1959 - Brasil / Rio de Janeiro -   ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Produção: Cyll Farney - Argumento, roteiro e cenografia:   José Cajado Filho - Fotografia: Ozen Sermet - Câmera: Antônio Gonçalves -   Montagem: Waldemar Noya - Som: Aloysio Vianna - Música: Lirio Panicalli -   Anotadorta: Arlete Lester. 
				  Intérpretes: Carequinha, Fred   Villar, Sônia Mamede (Lídia), Nancy Wanderley (Custódia), Hamilton Ferreira   (Fritz), Francisco Anysio (investigador), Castro Barbosa (investigador), Fábio   Sabag, Iara Gomes, Ângelo Labanca (mordomo), Yara Côrtes, Jaime Moreira Filho,   Germano Filho, Oscar Polidoro, Zumbi & Zumbizinho, Meio Quilo, Humberto   Silveira, Lúcia Cristina, Rosa Sandrini, Sérgio Belmonte, Nestor Montemar, Zé   Bacurau, Silveirinha, Rafael de Carvalho 
				  Sinopse: 
			  
AÍ VEM A ALEGRIA - 1959 - Brasil / Rio de   Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção, argumento e   cenografia: José Cajado Filho. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Diretor de produção:   Cyll Farney - Fotografia: Ozen Sermet - Câmera: Antônio Gonçalves - Maquiagem:   Paulo Carias - Penteados: Raimundo Campesato - Montagem: Waldemar Noya - Som:   Aloysio Vianna - Música: Radamés Gnatalli - Anotadora: Arlete Lester. 
				  Intérpretes: Sônia Mamede (Marly), Sérgio Roberto (Sérgio),   Francisco Negrão (Fernando), Renato Restier (Pintoso), Antônio Carlos (Joel),   Mária Petar (Lúcia), Evelyn Rios (Cecy), Carmen Verônica (Lolita), Pituca   (Tutuca), Jackson do Pandeiro (Tonico), Almira Castilho (Marina), Abigail Paresi   (Luzia), Nestor Montemar, Carlos Manga, Dick Farney 
				  Sinopse: Típico filme que aproveita a popularidade de alguns programas de rádio,   em Aí vem a alegria se realiza, no programa de Renato Murce, Papel Carbono, um   concurso para escolher a estrela do filme cujo título é exatamente "Aí vem a   alegria". Uma modesta candidata, Marly, vence o concurso, provocando ciúmes na   vedete Lolita. Confusões, brigas, e final feliz. 
			  
PINTANDO O SETE - 1959– Brasil / Rio de Janeiro - 80   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Produção: Cyll Farney - Argumento: Osvaldo Sampaio -   Roteiro e cenografia: José Cajado Filho - Fotografia: Ozen Sermet - Câmera:   Antônio Gonçalves - Montagem: Waldemar Noya - Som: Aloysio Vianna - Música: Léo   Peracchi - Anotadora: Arlete Lester 
				  Intérpretes: Oscarito   (Catito), Cyll Farney (Cláudio), Sônia Mamede (Zilá), Ilka Soares (Sílvia),   Mária Petar (Gilda), Zélia Hoffman (grã-fina), Hélio Colona (grã-fino), Abel   Pêra (doutor Mendonça), Grijó Sobrinho (coronel Tibúrcio), Vera Regina   (Marlene), Jumery Pozzoli (mordomo), Ema D' Ávila (Filomena), Antônio Carlos   (Epaminondas) 
				  Sinopse: O palhaço Catito (Oscarito) foge de   uma cidade do interior para o Rio de Janeiro a fim de escapar de um casamento   forçado. Vai no porta-malas do carro do doutor Cláudio, que, em troca da carona   e da hospedagem em sua casa, exige-lhe que se transforme no pintor Picanssô. Uma   burguesa vazia acredita no falso pintor e compra seus quadros. Sátira duma   sociedade baseada na aparência e na superficialidade. 
				  Observações: Disponível em vídeo. 
DUAS HISTÓRIAS (Cacareco vem aí) - 1960 - Brasil / Rio   de Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Diretor de produção: Cyll Farney - Gerente de produção:   Guido Martinelli - Assistente de direção: Sanin Cherques - Argumento: Francisco   Anysio - Roteiro: Carlos Manga e Sanin Cherques - Fotografia: Ozen Sermet -   Câmera: Antônio Gonçalves - Maquiagem: Paulo Carias - Penteados: Raimundo   Campesato - Cenografia: José Cajado Filho - Montagem: Waldemar Noya - Som:   Aloysio Vianna - Música: Lírio PAnicalli - Anotadora: Arlete Lester 
				  Canção: 
				  "Franqueza" (Denis   Brean e Oswaldo Guilherme) 
				  Intérpretes: Oscarito   (Cacareco), Cyll Farney (Mário), Odete Lara (Paula), Sônia Mamede (Maria do   Socorro), Jayme Moreira Filho (Luisão), Francisco Anysio, Grijó Sobrinho, Duarte   de Morais (Rebuçado de Lisboa), Aury Cahet, Lenita Clever, Rafael de Carvalho,   Luiz Carlos Braga, José Miziara 
				  Sinopse: Cacareco trabalha   na tinturaria Brasilha, do português Rebuçado, o lusitano típico que o   brasileiro criou... Mas patrão e empregado se dão bem. Maria do Socorro,   sobrinha de Cacareco, chega do norte para tentar a vida no Rio de Janeiro. O tio   a ajuda, mesmo fazendo o que não deve, e a moça acaba, com o patrocínio da   tinturaria Brasilha, transformando-se em estrela da televisão. 
			  
OS DOIS LADRÕES - 1960 - Brasil / Rio   de Janeiro - 85 minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda. 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Direção de produção: Cyll Farney - Planificação de   produção: Guido Martinelli - Assistente de direção: Sanin Cherques - Gerente de   estúdio: Antônio Cunha - Argumento, roteiro e cenografia: José Cajado Filho -   Fotografia: Ozen Sermet - Câmera: Antônio Gonçalves - Assistente de câmera: José   Assis Araújo - Fotografia de cena: Augusto Valentin - Montagem de cenários:   Wilson Monteiro - Chefe de pintura: Benedito Macedo - Maquiagem: Paulo Carias e   Raimundo Campesato - Figurinista: Aelson - Costureira: Euracy Santos -   Eletricista: Victor Neves - Contra-regra: Vinicius Silva - Montagem: Waldemar   Noya - Gravador: Antonio Gomes - Microfonista: Paulo Eurides - Som: Aloysio   Vianna - Direção musical: Alexandre Gnatalli - Anotadora: Arlete Lester -   Laboratório: Cinegrafica São Luiz 
				  Canção: 
				  "Meia-canha" - polca - (Dilu Melo e   Ovídio Chaves) 
				  Intérpretes: Oscarito (Jonjoca), Cyll Farney   (Mão Leve), Eva Tudor (Madame Gaby), Jayme Costa (Panariço), Ema D'Ávila (Madame   Fortuna), Jaime Filho (Gregório), Irma Alvarez (Leninha),Lenita Clever (Teresa),   Sérgio Roberto (Roberto), Grijó Sobrinho, Waldir Maia, Átila Iório, Adélia   Iòrio, Adonis Taran, Bruno Reis, Chiquinho, Gladys Francis, Gabriel Mosqueira,   Gilberto Tozzi, JOel Vidal, Mário Cezar, Marinho, Márcio Henrique, Nelson Kapp,   Oscar Cardona, Sílvio Soldi, Sérgio Belmonte, Walter Jorge, Waldemar Viana 
				  Sinopse: Uma dupla de "bons ladrões" (Mão Leve e Jonjoca)   rouba de quem tem para dar a quem não tem. Um dos momentos mais interessantes do   filme é Oscarito imitando Eva Todor, como se a atriz estivesse ao espelho,   parodiando os Irmãos Marx no filme "Hotel da Fuzarca". 
				  Observações : Disponível em vídeo 
			  
QUANTO MAIS SAMBA MELHOR - 1960 - Brasil / Rio de   Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Gerente de produção: Cyll Farney - Assistente de direção   e argumento: José Cajado Filho - Roteiro: Marcos Rey - Fotografia: Ozen Sermet -   Câmera: Antônio Gonçalves - Cenografia: Miguel Hochman - Maquiagem: Walter   Almeida - Montagem: Waldemar Noya - Som: Aloysio Vianna - Música: Alexandre   Gnatalli - Anotador: Ildemar Barbosa. 
				  Intérpretes: Cyll   Farney (Hélio), Mária Petar (Marisa), Vagareza (Bebeto), Antônio Carlos (Dedé),   Jayme Costa (Adhemar), Rose Rondelli, Jaime Moreira Filho, Vera Regina   (Dorotea), Waldir Maia, Diana Morel 
				  Sinopse: Hélio,   pianista e chefe de orquestra, trabalha contrariamente num inferninho jazz-club , onde só se toca música americana e bossa nova, para uma   juventude viciada em música estrangeira. Cem por cento do samba, Hélio trabalha   ativamente para realizar um espetáculo rebolativo, que traga de volta o ritmo   quente e gostoso da nossa música, mas esbarra na intransigência de Adhemar, dono   de um hotel com uma boate e que, influenciado por sua filha, Marisa, acha que só   os grandes cartazes americanos atrairão o público pagante. Auxiliado por Bebeto   e Dorothéia, apresenta uma falsa Dorothy Bridge e um Sunday Júnior que encantam   Adhemar e assim conseguem a boate para montar o espetáculo. Resolvido esse   impasse, Hélio esbarra em outra dificuldade, que é conseguir uma artista que   cante o repertório da saudosa Carmen Miranda. Bebeto resolve o assunto   apresentando Suzete, uma hóspede do hotel, cujo gerente Talarico, a protege e   sustenta, falsificando listas do jogo do bicho, que Adhemar banca dentro do   próprio hotel. Para complicar a situação, aparece o pai de Adhemar, que vem ao   Rio de Janeiro para apurar a denúncia de que o filho banca o jogo no hotel,   desmoralizando o tradicional nome da família. Muito mulherengo, o velho faz   camaradagem com Bebeto, que se diz empresário de garotas e Adhemar julga que   Bebeto não passa de um espião do pai, posto ali para descobrir e denunciar o   negócio do jogo do bicho. Adhemar cerca Bebeto de exageradas atenções e este se   aproveita para ajudar Hélio a realizar o espetáculo cem por cento samba. Mas   Marisa surpreende em ensaio e, vendo que Hélio só cuida de samba, ao contrário   do que havia prometido, denuncia-o a Adhemar, que, irritado com isto, suspende o   espetáculo. Mais uma vez, Bebeto com seu prestígio garante a estréia.   Preparam-se para a estréia, mas Talarico, vendo que sua protegida, Suzete,   preferiu o teatro a ele, desaparece com ela na hora do espetáculo, deixando   Hélio e os demais em péssima situação. Mais uma vez, Bebeto salva a situação,   porém este é o ponto culminante de nossa história. Não revelaremos como os   rapazes conseguiram estrelar e obter um grande sucesso, que agradou a todos,   inclusive Marisa e Adhemar. Os fãs da música estrangeira é que acabam   reconhecendo que "Quanto mais samba melhor". (texto extraído do folheto   promocional do filme) 
ENTRE MULHERES E ESPIÕES - 1961 - Brasil / Rio de   Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Produção: Luiz Severiano Ribeiro - Gerente de produção:   Guido Martinelli - Argumento: Marcos Rey - Roteiro e cenografia: José Cajado   Filho - Fotografia: Antônio Gonçalves - Montagem: Waldemar Noya - Som: Aloysio   Vianna - Música: Alexandre Gnatalli 
				  Intérpretes: Oscarito,   Vagareza, Rose Rondelli, Marly Bueno, Paulo Celestino, Modesto de Souza, Milton   Louzano, Silveirinha, José Damasceno, Matinhos, Cyll Farney 
				  Sinopse: Um detetive desastrado é contratado para desbaratar uma quadrilha de   espiões. 
			  
AS SETE EVAS - 1961 - Brasil / Rio de Janeiro - ...   minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda / Cyll   Farney Produções Cinematográficas 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira 
				  Produtor: Cyll Farney   - Gerente de produção: Mozael Silveira - Assistente de direção: Ismar Porto -   Argumento e cenografia: José Cajado Filho - Fotografia: Ozen Sermet - Câmera:   Antônio Gonçalves - Montagem: Waldemar Noya - Som: Aloysio Vianna - Música: Luiz   Bonfá. 
				  Intérpretes: Cyll Farney (César / Mauro), Odete Lara   (Teresinha), Marly Bueno (Lídia), Sônia Müller (Sônia), Zélia Hoffman (Hilda),   Márcia de Windsor (Marlene), Delly Azevedo (Nelly), Miriam Rony (Dolores), Paulo   Autran (Candinho), Adriano Reis (Augusto), Célia Biar (mãe), Hélio Colonna   (Nonô), Carlos Duval (pai), Karla Kramer 
				  Sinopse: Cezar, um   jovem diplomata, depois de uma vida complicada com várias mulheres, resolve   casar com Lídia. Sabendo que isto provocaria a ira de Dolores, que além de   ciumenta, é uma mulher violenta, Cezar dá uma procuração para Mauro, seu irmão   gêmeo, para que se case em lugar dele convencendo-a de que ele, Cezar, continua   solteiro. Porém, outras "enganadas" não se conformam com o casamento e resolvem   vingar-se, formando assim o time das sete evas. Ao final, Cezar consegue   safar-se delas e finalmente ser feliz com Lídia, a única das sete evas que   conseguiu conquistar-lhe o coração. 
				    Observações: Cyll   Farney estréia como produtor e deixa de ser galã. 
				  Prêmios: Melhor atriz (Odete Lara), 7º Festival de Cinema de   Curitiba , Paraná, 1962. 
OS APAVORADOS - 1962 - Brasil / Rio de   Janeiro - ... minutos - Comédia - Preto e branco 
				  Direção: Ismar Porto. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Produção: Luiz Severiano Ribeiro - Diretor de produção:   José Alvarenga - Gerente de produção: Guido Martinelli - Assistente de direção:   Geraldo A. de Miranda - Assistente de produção e assistente de montagem: Raul   I.Araújo - Argumento e roteiro: José Cajado Filho - Fotografia: Antônio   Gonçalves - Assistente de câmera: José Assis de Araújo - Cenografia: Mauro   Monteiro - Maquiagem: Fátima Pereira - Carpintaria: Guilherme Almada - Pintura:   Benedito Macedo - Decoração: Roberto Machado - Costureira: Euracy dos Santos -   Montagem: Waldemar Noya - Mixagem: Antônio Smith Gomes - Microfones: Custódio   Tavares - Eletricista: Victor Neves - Som: Aloysio Vianna - Música: Alexandre   Gnatalli - Anotador: George Travesso. 
				  Intérpretes: Oscarito   (Didu), Vagareza (Vavá), Nair Bello (Angelina), Siwa (Silvia), Adriano Reis   (Carlos), Mária Petar (Lucy), Nena Napoli (Camila), Isabela (chefe de   quadrilha), Kleber Drable (delegado), César Viola (cientista) 
				  Sinopse: Didu e Vavá, dois primos, moram na pensão   Milaneza, de onde, por falta de pagamento, são despedidos pela proprietária,   dona Camila, apesar de sua filha Angelina estar noiva de Didu. Logo que saem,   chega um emissário com a notícia de que um palacete e uma grande soma de   dinheiro foram deixados para eles por uma tia falecida. Ciente do fato, Angelina   procura Carlos, velho amigo, e Sylvia, noiva de Vavá, saindo os três em busca   dos felizardos. Ao tentarem tomar posse do palacete, uma velha, que os recebe,   adverte-os contra terríveis assombrações. Segue-se uma série enorme de   peripécias, na verdade armadas pela quadrilha de falsários que habitava o   casarão. Culmina com o desaparecimento dos noivos e a internação de Carlos em um   hospício dirigido por um amigo da chefe da gang de criminosos. Tomando como   refém uma das enfermeiras, Carlos sai em busca de amigos, sabendo-os   assassinados e lavados para o necrotério. Acontece, entretanto, que nimguém   morrera, graças às artimanhas de um cientista encarregado de os eliminar; e   quando Carlos e Lucy chegam acompanhados pela polícia, presenciam enorme   confusão formada pelos pretensos fantasmas. Tudo esclarecido, Carlos e Lucy,   agora apaixonados, completam o sexteto alegre que ocupará a luxuosa residência,   mas a dona Camila, agora muito amiga do genro rico. Deste fantasma Didu não   escapou. 
				    Observações: ÚLTIMO FILME PRODUZIDO PELA   ATLÂNTIDA. Posteriormente, associa-se a várias companhias nacionais e   estrangeiras em co-produções. 
			  
ASSIM ERA A ATLÂNTIDA - 1975 - Brasil / Rio de Janeiro   -105 minutos - Preto e branco / Colorido 
				  Direção: Carlos Manga. 
				  Companhia produtora: Atlântida Cinematográfica Ltda 
				  Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica   Brasileira 
				  Roteiro e gerência de produção: Carlos Manga e Sílvio de   Abreu - Fotografia (Eastmancolor): Antônio Gonçalves - Efeitos especiais:   Gabriel Monteirinho - Maquinista: Paulo Carias - Montagem: Waldemar Noya -   Música: Lyrio Panicalli e Leo Peracchi - Som: Aloísio Vianna - Som direto:   Amadeo Riva - Efeitos especiais sonoros: Geraldo José. 
				  Intérpretes: Anselmo Duarte, José Lewgoy, Inalda de Carvalho, Fada Santoro, Adelaide   Chiozzo, Cyll Farney, Norma Bengell, Grande Otelo e Eliana Macedo. 
				  Sinopse: Antologia de trechos da produção da Atlântida   entre 1946 e 1959, no âmbito das comédias - musicais ou não - intercalados com   depoimentos de alguns dos participantes. 
				  Observações: Produção inspirada na fórmula lançada pouco antes pela coletânea da   Metro "Era uma Vez em Hollywood". A partir da idéia inicial de produzir um   espetáculo teatral com apresentação ao vivo dos ídolos daquele tempo, Carlos   Manga e Silvio de Abreu (a quem coube a pesquisa e coordenação geral)   selecionaram trechos das 27 comédias que sobreviveram - com seis dramas - a um   incêndio nos estúdios da Atlântida (1952) e uma inundação em seus depósitos de   negativos (1971): Fantasma por Acaso (1946), de Moacyr Fenelon, Falta Alguém no   Manicômio (1948), É com Esse que Eu Vou (1948), Barnabé Tu És Meu (1952), Os   Três Vagabundos (1952) e Carnaval Atlântida (1952), de José Carlos Burle; E o   Mundo se Diverte (1948), Carnaval no Fogo (1949), Aviso aos Navegantes (1950) e   Aí Vem o Barão (1951), de Watson Macedo; Caçula do Barulho (1949), de Ricardo   Freda; A Dupla do Barulho (1953), Nem Sansão nem Dalila (1954), Matar ou Correr   (1954), Guerra ao Samba (1955), O Golpe (1955), Papai Fanfarrão (1956), Vamos   com Calma (1956), Garotas e Samba (1957), De Vento em Popa (1957), Esse Milhão É   Meu (1958), O Homem do Sputinik (1959), Pintando o Sete (1959), O Cupim (1959),   Os Dois Ladrões (1960), Cacareco Vem aí - posteriormente intitulado Duas   Histórias - (1960) e Entre Mulheres e Espiões (1962), de Carlos Manga. Os   intérpretes dos trechos selecionados são: Oscarito, Grande Otelo, Anselmo   Duarte, Eliana Macedo, Fada Santoro, Norma Bengell, Zé Trindade, Zezé Macedo,   Wilson Grey, Jece Valadão, José Lewgoy, Sônia Mamede, Emilinha Borba, Odete   Lara, Inalda de Carvalho, Julie Bardot, Modesto de Souza, Dóris Monteiro,   Aurélio Teixeira, Adelaide Chiozzo, Cyll Farney, Isaurinha Garcia, Elvira Pagã,   Maria Antonieta Pons, Renata Fronzi, Ivon Cury, Bené Nunes, Nora Ney, Jorge   Goulart, Francisco Carlos, Cuquita Carballo, Caco Velho, Blackout, Marion,   Quatro Azes e um Coringa, Vocalistas Tropicais, Susy Kirby, Berta Loran,   Dircinha Batista, Vieirinha, Pituca, Afonso Stuart, Margot Louro, Avany Maura,   Eva Wilma, John Herbert, Renato Restier, Wilson Viana, Pagano Sobrinho, Ruy Rey,   Francisco Dantas, Altair Villar, César de Alencar, Geraldo Gamboa, Augusto César   Vanucci, Eva Todor, Jayme Filho, Mara Rios, César Viola, Graça Meio, Carlos   Cotrim, Samborski, Sérgio de Oliveira, Luiz Carlos Braga, Márcia Real, Jackson   Flores, Rocyr Silveira, Rosa Sandrini, Terezinha Morango, Myriam Pérsia,   Adalgisa Colombo, Mara Abrantes, Edith Morel, Irma Alvarez, Derek, Jomeri   Posoli. Os números musicais incluídos são: "Tomara que Chova", "Meu Brotinho",   "Marcha do Neném", "Mambro Caçula", "Traz o Meu Pandeiro", "Marcha do Gago",   "Jalousie", "Sereia de Copacabana", "Daqui Não Saio", "Naná", "Pedalando",   "Mulher me Deixa em Paz", "Ninguém para Amar", "Que Saudade", "Tema de Sansão e   Dalila", "Didi", Zizi e Naná", "Estrada do Furimbedê", "Brasil", "Com Jeito   Vai", "O Trenzinho do Amor", "Recruta Biruta", "Beijinho Doce","Malandrinha',   "Alguém como tu", "Mambo Franqueza", "Dó Ré Mi", "Mademoiselle BB", "Bate o   Bombo, Sinfrônio", "Comigo Não, Comigo Sim", "Candelária", "Calipso Rock", "Rio   de Janeiro". - Disponível em vídeo